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Nacional Futebol Clube, ou simplesmente Nacional, é um clube esportivo brasileiro, com sede na cidade de Manaus, capital do estado 🧾 do Amazonas.

Foi fundado oficialmente em 13 de janeiro de 1913 com o objetivo de ser o clube dos brasileiros no 🧾 futebol, numa época onde esta modalidade era dominada pelos ingleses que viviam na capital amazonense.

[1] Tem como cores oficiais o 🧾 azul e o branco, e seus mascotes são a águia e o leão, este último o mais reconhecido e, por 🧾 isso, o clube é conhecido pela casa de apostas afiliados torcida como o "Leão da Vila Municipal", ligando o ao então bairro da 🧾 Vila Municipal (atual Adrianópolis), onde fica casa de apostas afiliados sede social.

É um dos clubes mais tradicionais da região norte, sendo o recordista 🧾 em número de títulos estaduais amazonenses de futebol desde 1918, contando atualmente com 43 conquistas, incluindo um hexacampeonato entre 1976 🧾 e 1981.

Foi o primeiro clube do Norte do país a disputar a primeira divisão do Campeonato Brasileiro, e é a 🧾 equipe amazonense que mais disputou essa divisão principal do futebol nacional, tendo disputado um total de 14 edições da competição.

Na 🧾 Copa do Brasil, o Nacional esteve em 16 edições, também um recorde para equipes locais.

Há ainda conquistas importantes no futsal, 🧾 vôlei, basquete e outros, tornando casa de apostas afiliados presença página importante da história poliesportiva do estado, como um todo.

É também o clube 🧾 dono da maior torcida no Amazonas entre equipe locais e a terceira maior da região norte.

[2][3] Seu principal rival esportivo 🧾 é o Rio Negro, com quem mantém a maior rivalidade do futebol amazonense e um dos maiores clássicos do norte 🧾 do país.[4]

Em 13 de Janeiro de 1913, um grupo de jovens e senhores motivados pelo futebol, liderados por Manoel Fernandes 🧾 da Silva, o "Fernandinho", se reuniu para tratar da fundação de um novo clube esportivo.

Nesta reunião houve mais de 20 🧾 presentes, muitos destes mais tarde obtiveram destaque na sociedade manauara, seja em suas profissões ou na política.Eram eles:[1]

Adail Valente, Althberto 🧾 Rocha, Antônio Craveiro, Cícero Costa, Coriolano Durand, Crisólogo Gastão de Oliveira, Djalma Cavalcante, Fausto Paiva, Francisco Flores, João Valle, Jorge 🧾 Hermes, José de Mello (Cazuza), José Ernesto, José Linhares, Júlio Linares, Júlio Verner de Matos, Manoel Fernandes, Paulo Mello, Ulysses 🧾 Linares, Victor Santos Ferreira e Vivaldo Lima.

Assim, em uma casa familiar na Avenida 7 de Setembro (na época intitulada de 🧾 Rua Municipal), Centro Histórico de Manaus, nascia o Onze Nacional, com a proposta de ser um clube composto unicamente por 🧾 brasileiros, posição opositora à do Manaos Athletic, equipe forte da época, que só aceitava ingleses.

O Nacional surgia igualmente forte, uma 🧾 vez que possuía bons jogadores que já tinham passagem por outros clubes, como o Brasil Foot-Ball Club, nascendo como uma 🧾 espécie de selecionado brasileiro.

Existe a hipótese de que o clube tenha existido informalmente durante 1913, passando a se configurar como 🧾 clube organizado apenas em Janeiro de 1914, quando elegeu casa de apostas afiliados primeira diretoria com a seguinte composição:[1]

Coriolano Durand (Presidente); Julio Verner 🧾 de Matos (Vice-presidente); Crisólogo Gastão de Oliveira (1º Secretário); Francisco Flores (2º secretário); Adail Valente do Couto (Orador) e Manoel 🧾 Fernandes da Silva "Fernandinho" (Capitão, como de costume à época, era um cargo importante nos clubes).

Apesar desta questão, os estatutos 🧾 do Nacional informam sempre que a data de fundação é 13 de Janeiro de 1913, quando foi simbolizada a fundação 🧾 do Onze Nacional.

A primeira ata do clube só foi redigida em 1º de Maio de 1914.

Dentro desta suposta existência informal, 🧾 o clube já enfrentava as principais equipes que haviam em Manaus, durante todo o ano de 1913.

O uniforme inicial era 🧾 quase completamente branco, exceto às meias azuis, com a camisa adornada com uma estrela azul, seu símbolo maior ao nascer.

O 🧾 team azulino em 1913 era composto por:[1]

Fernandinho, Antônio Craveiro (goleiro), José Ernesto; Jorge Hermes, Manuel Laiza, Althberto Rocha; Santos Ferreira, 🧾 Paulo Melo, Cícero Costa, José Melo (Cazuza), Fausto Paiva, Adail Couto, Clodoaldo Costa, Ulysses Linhares, Carneiro, Ciriaco, Júlio Linhares, Bevilaqua, 🧾 Djalma Cavalcante e Arthur Meninéa.[ 1 ]

Há uma versão da história da fundação do clube que diz que Fernandinho (idealizador 🧾 maior do clube) era membro do Manáos Sporting, saindo do quadro deste clube por desentendimentos com o então presidente do 🧾 Manaus Sporting, Dr.

Edgard de Melo Freitas.

Em determinada reunião da diretoria, discutia-se determinado artigo do estatuto daquele clube, então Fernandinho (até 🧾 então capitão da equipe) teria se oposto ao que fora proposto e encontrou apoio entre muitos de seus companheiros de 🧾 equipe, da qual faziam parte, entre outros, o Sr.

José Marçal dos Anjos, de tradicional família Manauara.

Descontentes, estes teriam abandonado o 🧾 quadro esportivo de outrora, começando a idealizar juntos a outros esportistas independentes e jogadores oriundos de vários clubes da cidade 🧾 (entre eles alguns do Brasil Football Club), a criação de uma nova agremiação.

[5] Essa versão é divulgada pelo próprio clube, 🧾 mas está errada pois o Manáos Sporting só foi fundado em 2 de Julho de 1913, quase 6 meses depois 🧾 do surgimento do Nacional.

Quando fundado, o clube recebeu um nome em inglês, em função do esporte ser sido trazido pelos 🧾 britânicos, assim sendo chamado de "Eleven National".

O que motivou este nome foi o fato do clube ser fundado inteiramente por 🧾 brasileiros e só aceitar brasileiros, o que era difícil naqueles anos.

Ou seja, era uma referência ao time que entrava em 🧾 campo, um "Onze Nacional".

A finalidade foi a de exaltar a nacionalidade brasileira em um esporte crescente em todo o país.

O 🧾 clube utilizou como suas as cores da bandeira do país, para enfatizar esse teor patriótico.

O Nacional chegou a ter em 🧾 seu estatuto a imposição de que só permitiria jogadores brasileiros em suas fileiras.[6]

Pouco depois, ainda em 1913, o clube já 🧾 estava mais estruturado, então, Coriolano Durand, professor e seu primeiro presidente, recebeu de Fernandinho a sugestão de que o nome 🧾 deveria ser aportuguesado, uma vez que se o clube exibia uma exaltação à casa de apostas afiliados nacionalidade e até proibia estrangeiros entre 🧾 os seus, ele deveria ser assim por inteiro.

A ideia foi acatada e o clube passou a se chamar "Onze Nacional".

Em 🧾 janeiro de 1914, com a organização do clube, uma nova mudança ocorreu e dessa vez o termo "Onze" foi excluído, 🧾 com o clube assumindo definitivamente seu nome atual "Nacional", ou na grafia da época "Nacional Foot-Ball Club"(os estrangeirismos "futebol" e 🧾 "clube" ainda não existiam).[6]

A primeira partida oficial da história do campeonato de futebol do Amazonas [ editar | editar código-fonte 🧾 ]

Durante o ano de 1913, por ainda não existirem ligas, o então "Onze Nacional", assim como os outros clubes do 🧾 estado, se limitou a fazer amistosos com equipes como Manaos Athletic, Vasco da Gama, Manáos Sporting e Onze Português, entre 🧾 outros.

Além, claro, de partidas internas entre seus próprios times.

A primeira partida oficial do Nacional é também a primeira partida oficial 🧾 da história do futebol amazonense, e valeu pelo Campeonato Amazonense de Futebol de 1914.

Ela ocorreu no dia 1º de Fevereiro 🧾 contra o Manaos Athletic.

O adversário era um famoso clube de ingleses residentes na capital amazonense, que vinha massacrando seus adversários 🧾 nos jogos extraoficiais que vinham sendo realizados desde 1908, e por isso, eram considerados imbatíveis até então.

Este confronto foi realizado 🧾 no campo do adversário, o Bosque Municipal, e o clube da estrela azul venceu por 2 a 1.

Os dois primeiros 🧾 gols oficiais do certame amazonense couberam ao jogador azulino Paulo Mello.

[1] Foi a única derrota do Athletic, que acabou sendo 🧾 campeão da 1ª edição histórica do estadual.

Neste primeiro campeonato, o Nacional aplicou as duas maiores goleadas de casa de apostas afiliados história no 🧾 seu maior rival, o Rio Negro.

Ao lado do Nacional, o Rio Negro é o único remanescente daquela primeira edição.

Naquele ano, 🧾 os dois estavam longe de ter a rivalidade que foi construída nos anos seguintes, com o Nacional vencendo pelos placares 🧾 de 9 a 0 e 12 a 0, os maiores placares do Clássico Rio-Nal até os dias atuais.

Os jogos do 🧾 Nacional naquele primeiro campeonato:

1º de Fevereiro de 1914 - Nacional 2x1 Athletic - Bosque Municipal

1º de Março de 1914 – 🧾 Nacional 9x0 Rio Negro - Bosque Municipal

16 de Março de 1914 - Nacional 3x0 Vasco da Gama - Bosque Municipal

29 🧾 de Março de 1914 - Nacional 3x0 Sporting - Bosque Municipal

19 de Abril de 1914 – Nacional 12x0 Rio Negro 🧾 - Bosque Municipal

10 de Maio de 1914 - Nacional 3x0 Vasco da Gama - Bosque Municipal

31 de Maio de 1914 🧾 - Nacional 0x2 Sporting - Bosque Municipal

14 de Junho de 1914 - Nacional 2x3 Athletic - Bosque Municipal

O Nacional foi 🧾 vice-campeão da histórica primeira edição do Campeonato Amazonense de Futebol.

Cícero Costa, o principal craque nacionalino na época, foi o artilheiro 🧾 do clube na competição.

No Campeonato Amazonense de Futebol de 1915 o Nacional vinha bem, mas uma derrota inesperada gerou protesto 🧾 entre seus atletas: segundo eles o referee não apresentou a imparcialidade que deveria e isso teria prejudicado o quadro azulino.

inconformado, 🧾 o Nacional acabou abandonando o campeonato, mesmo estando com pontuação para buscar o título.

Os jogos que disputou foram:

10 de Janeiro 🧾 de 1915 - Nacional 1x0 Vasco da Gama - Bosque Municipal

24 de Janeiro de 1915 - Nacional 2x2 Manaos Athletic 🧾 - Bosque Municipal

28 de Fevereiro de 1915 - Nacional 7x0 Rio Negro - Bosque Municipal

21 de Março de 1915 - 🧾 Nacional 0x2 Manaos Sporting - Bosque Municipal

Após a derrota para o Sporting, o Nacional abandonou a competição.

Lembrando que foi o 🧾 Sporting que vencendo o Nacional, tirou dele a chance de ser campeão de 1914.

1916-1920 - a conquista da hegemonia estadual 🧾 [ editar | editar código-fonte ]

O Nacional, foi fundado como clube para a prática do futebol, e, nos seus primeiros 🧾 anos já se tornava uma potência no esporte bretão amazonense.

Após o vice-campeonato no primeiro torneio oficial em 1914 e o 🧾 abandono em 1915, o clube chegou à casa de apostas afiliados primeira conquista ao vencer o Campeonato Amazonense de Futebol de 1916, obtendo 🧾 a posse da Taça Kirk.

Em 1917 conquistou o bicampeonato, que ficou marcado por ser o primeiro onde teve briga direta 🧾 com o seu grande rival Rio Negro.

O rival ainda pleiteou o título nos tribunais baseando-se num gol que consideraram irregular 🧾 na partida decisiva entre os dois clubes, e por isso pedia um outro jogo, mas dias depois, na reunião da 🧾 Liga Amazonense de Sports Athleticos, essa entidade esportiva acabou sendo extinta.

A questão não foi inteiramente resolvida e assim iniciou a 🧾 primeira questão entre os adversários.

[7] Nesta altura o Nacional contava com seu primeiro campo oficial conhecido como "Campo da Floresta".

Em 🧾 1918 veio o terceiro campeonato seguido, quando passou a ser o maior campeão estadual do Amazonas para nunca mais ser 🧾 ultrapassado.

No mês de maio do mesmo ano, o clube fez parte da festa de inauguração do Estádio Parque Amazonense para 🧾 o futebol, empatando em 1 a 1 contra o Combinado Paraense.

O Nacional foi campeão em 1919 e 1920, sendo assim 🧾 campeão por 5 campeonatos seguidos, condição só igualada por ele mesmo em campeonatos oficiais do Amazonas.

Nesse período o Nacional foi 🧾 convidado pelo Paysandu a jogar em Belém do Pará, se tornando o primeiro clube do estado a realizar uma excursão 🧾 interestadual, em 1919.

[8] O clube realizou 4 jogos naquela capital, venceu um e perdeu três.

Em 1921 o Nacional teve uma 🧾 vitória acachapante sobre o Euterpe por 19x0, mostrando que vinha firme na busca do hexa, porem, de forma surpreendente, acabou 🧾 abandonando o campeonato, assim como fizera em 1915[9].

Em 1922 o "Naça" se reorganizou e voltou forte, não dando margem para 🧾 os rivais na luta pelo título.

Em uma das partidas, venceu o Brasil Sport em 24 de Setembro de 1922 pelo 🧾 placar de 24x0.

Esse resultado equivale ao daquela que é considerada a maior goleada em jogos oficiais no Brasil[10].

O Nacional se 🧾 tornou campeão estadual após vencer o Luso-Brasileiro por 2x0.

É também no final de 1922 que o Nacional faz casa de apostas afiliados segunda 🧾 excursão ao Pará, dessa vez a convite do Clube do Remo.

Os nacionalinos realizaram 7 jogos em Belém, empatando dois e 🧾 perdendo cinco.[11]

Em 1923 o time azulino foi novamente campeão amazonense, contando na disputa com jogadores de destaque como Dantas, Leonardo 🧾 e Marcolino (considerado o primeiro jogador do Brasil a praticar e fazer gols de bicicleta).[1]

Nos anos de 1924 a 1925 🧾 não houve disputa do campeonato estadual, e em 1926 foi realizado um torneio denominado de "Extra" para suprir a falta 🧾 do torneio oficial.

Após esses 3 anos, em 1927 pela primeira vez o Nacional deixou de disputar o Campeonato Amazonense (lembrando 🧾 que em 1915 e 1921 ele abandonou o campeonato em curso), voltando no ano seguinte.

Em 1928, retornou ao Campeonato Oficial 🧾 após um ano ausente, de forma surpresa, seu grande rival Rio Negro pediu licenciamento da disputa.

Num campeonato sem o Rio 🧾 Negro, o Nacional liderou o primeiro turno obtendo 5 vitórias em 5 jogos.

No returno, por considerar o campeonato "desinteressante" acabou 🧾 abandonando a competição, que foi vencida pelo Cruzeiro do Sul..

Depois da desistência em 1928, em 1929, o Nacional se desligou 🧾 da FADA e se juntou outros 7 clubes para fundar a Associação Manauara de Esportes Athleticos um único resquício de 🧾 liga paralela que existiu no futebol do Amazonas.

Pouco depois do início do primeiro torneio, o Nacional se acertou com a 🧾 FADA e retornou para seu quadro de filiados.

Após perder o Nacional, a AMEA desandou e acabou não concluindo seu primeiro 🧾 e único campeonato.

Retornando ao campeonato oficial em 1930, o clube voltou a apresentar problemas, desta vez de cunho político interno: 🧾 desentendimentos entre membros do quadro de sócios e atletas levou a uma cisão importante dentro do clube azulino, que perdeu 🧾 parte importante de seus jogadores e sócios numa cisão que levou à fundação do Fast Clube.

O Nacional ficaria até 1932 🧾 sem conquistar um campeonato, ficando 9 anos sem vencer, sendo esse seu recorde atual de anos sem vencer um campeonato.

1933 🧾 a 1959 [ editar | editar código-fonte ]

Neste período o clube adicionou mais dez troféus a casa de apostas afiliados sala de conquistas, 🧾 assim reafirmando mais ainda casa de apostas afiliados hegemonia.

No campeonato estadual de 1933 o Nacional levantou o título de campeão, ganhando de todos 🧾 seus adversários, entre eles o arquirrival Rio Negro que foi derrotado por 2x0 em 10 de setembro.

Alguns dos jogadores da 🧾 equipe campeã eram Praxísteles, Barrote e Renê Monteiro.

Já no campeonato de 1936 novamente a taça foi para as mãos do 🧾 Nacional que, inclusive, goleou na disputa o Rio Negro por 6x0, em 24 de maio.

Iano, Jofre, Renê e Babá foram 🧾 alguns atletas que fizeram parte da conquista nacionalina.[12]

Em 1946 o rival Rio Negro novamente deixou o campeonato alegando como desculpa 🧾 a conquista do Campeonato de 1945 por parte do Nacional, porém o clube azulino foi campeão novamente em 1946 provando 🧾 assim que era um clube forte e hegemônico.

O Nacional também deixou de participar dos campeonatos de 1929, 1947 e 1951 🧾 por motivos que foram esquecidos com o tempo, provavelmente crise financeira.

A década de 50 foi muito apagada na história do 🧾 Nacional, o clube conquistou apenas dois campeonatos, sendo este o pior período de 10 anos na história do clube.

Na conquista 🧾 do campeonato de 1957, o Nacional contou com o técnico Flaviano Limongi e com bons jogadores como Pedro Brasil e 🧾 Boanerges.

Entre alguns resultados da campanha vitoriosa se destaca a goleada de 10x1 dos nacionalinos sobre o Santos.

Mas em junho de 🧾 1959 o Nacional sofreu a maior goleada de casa de apostas afiliados história.

Em excursão ao Norte do Brasil, o Fluminense carioca derrotou os 🧾 nacionalinos por 11x1, no Estádio Parque Amazonense.

Faziam parte do elenco tricolor conhecidos jogadores como Castilho, Pinheiro e Waldo.[13]

1930 a divisão 🧾 [ editar | editar código-fonte ]

Após não disputar o campeonato de 1929, no ano de 1930 o Nacional perdeu muitos 🧾 de seus sócios, que estavam insatisfeitos com muitas coisas dentro do clube, dentre estes o capitão Vivaldo Lima e o 🧾 jogador Rodolpho Gonçalves.

Estes deram como motivo de saída à mudança de estatuto do clube pelo então presidente Coronel Leopoldo Matos.

Da 🧾 cisão foi criado um dos maiores rivais do Nacional, o Fast Clube, que durante o afastamento do Rio Negro, foi 🧾 ao lado do América o clube que mais representou resistência a hegemonia Nacionalina.

A polêmica de 1945 [ editar | editar 🧾 código-fonte ]

Em 1945 o Nacional venceu o Olímpico Clube por 3-2 e conquistou o título dentro das quatro linhas, porém, 🧾 o adversário entrou na justiça esportiva local alegando que o Leão havia atuado com jogador irregular, e com o apoio 🧾 do comando barriga-preta o Olímpico acabou ganhando a causa, o que favoreceria ninguém mais ninguém menos que o próprio Rio 🧾 Negro.

Enquanto a briga rolava, o então presidente da FADA esteve na festa do aniversário rionegrino e deu a noticia de 🧾 que o título já era do clube rival; porém, o comando Nacionalino, que conquistando o título no futebol resolveu recorrer 🧾 para reaver o título que havia conquistado.

O tribunal, reavaliou a causa e desta vez devolveu os pontos que havia retirado 🧾 do Leão da Vila, sendo este novamente o maior pontuador e campeão de direito do Campeonato, os adversários, não conformados 🧾 com a perda de uma briga judicial da qual não participavam (o causo era entre o Nacional e o Olímpico) 🧾 resolveram abandonar a Federação e sem base em fatos saíram acusando o clube azulino, sendo que era irrelevante acusar o 🧾 clube de quaisquer cousa, pois este é que havia conquistado o título, perdido no tribunal e reavido depois.

Anos 60, anos 🧾 de glória [ editar | editar código-fonte ]

No período de 1960 a 1969 o Nacional conquistou 04 campeonatos e foi 🧾 vice campeão por duas outras oportunidades, mirando rumo ao profissionalismo, o Naça entrou para história sendo o último campeão amador 🧾 e o primeiro campeão profissional amazonense, sendo bicampeão em 1963-1964.

Neste tempo formou grandes ídolos como no elenco de 1963 que 🧾 contava com Boanerges, Jonas, Sula, Jayme Basilio, Vanderlann, Hugo, Fredoca, Portuguesa, Dermilson e Pepeta, sendo todos estes ídolos da torcida; 🧾 praticamente todos permaneceram no clube no ano seguinte.

Em 1969 foi realizado o "Torneio Centro/Sul x Norte/Nordeste" um torneio organizado pela 🧾 Confederação Brasileira de Desportos (CBD, atual CBF) que foi realizado em partida única como preliminar de um jogo da Seleção 🧾 Brasileira de Futebol contra o selecionado da Venezuela, realizado em 24 de Agosto de 1969 e válido pelas Eliminatórias da 🧾 Copa do Mundo FIFA de 1970, no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.

O adversário dessa partida foi o Grêmio 🧾 Maringá,[14] que vinha como campeão do Torneio dos Campeões da CBD, a qual participou por ter vencido o Torneio Centro-Sul 🧾 de 1968.

Nesse torneio o clube paranaense já havia vencido duas vezes pelo placar de 3 a 0, o Sport Recife, 🧾 então campeão do Torneio Norte-Nordeste de 1968 .

[15] Os confrontos contra a equipe do Recife valeram o "Torneio Centro-Sul x 🧾 Norte-Nordeste" de 1968.[16]

A partida foi a primeira de um clube do norte no até então "maior estádio do mundo".

[17] A 🧾 delegação nacionalina saiu de Manaus no dia 20 de Agosto com os seguintes componentes: Desembargador Paulino Gomes (Presidente), Alfredo Ferreira 🧾 Pedras (Diretor de Futebol), José Renato Uchoa (Secretário), Samuel Facundo do Vale (Assessor), Juarez Klinger (Médico), Alfredo Barbosa Filho (Técnico), 🧾 Messias Sampaio (Cronista esportivo) e Júlio Fernandes (Massagista); os jogadores que compuseram o elenco para esta partida foram: os goleiros 🧾 Marialvo e Procópio; os zagueiros Pedro Hamilton, Sula, Valdomiro, Téo, Chiquinho e Valdir Santos; os volantes Mário, Rolinha e Bell; 🧾 os atacantes Zezé, Rangel, Pretinho, Marcelo e Pepeta.

Estando em terras cariocas, o Nacional utilizou um ônibus concedido pelo Vasco da 🧾 Gama para fazer seus percursos e recebeu também um coquetel oferecido pelo Fluminense.[18]

O confronto foi classificado como "histórico" pela imprensa 🧾 manauara e foi realizado em 24 de Agosto de 1969, um domingo.

[19] Ao decorrer do jogo, o Nacional logo impôs 🧾 seu jogo e dominou a partida, porem demorou a marcar seu tento, que só saiu aos 4 minutos do 2º 🧾 tempo quando após receber passe de Mário, Pepeta driblou três zagueiros adversários, invadiu a grande área e marcou o único 🧾 gol da partida; neste momento o presidente da Federação Amazonense de Futebol, Flaviano Limongi, gritou:[20]"Fizemos História"

O Nacional atuou com certa 🧾 tranquilidade durante toda a partida, e assim venceu por 1 a 0.

A equipe atuou com os seguintes jogadores: Marialvo, Pedro 🧾 Hamilton, Sula, Valdomiro e Téo; Mário e Rolinha; Zezé, Rangel, Pretinho (Marcelo) e Pepeta.

A seleção brasileira por casa de apostas afiliados vez venceu 🧾 a partida a seguir pela contagem de 6 a 0.[21]

Ao retornar a Manaus, a delegação nacionalina encontrou a cidade em 🧾 um verdadeiro carnaval, com milhares de pessoas indo até o Aeroporto da Ponta Pelada receber os "heróis" em carreata.

De lá 🧾 os jogadores seguiram no carro dos bombeiros até a sede do clube, seguidos pelos torcedores.

A euforia da conquista foi tanta, 🧾 que o então governador Danilo Areosa se viu obrigado a declarar ponto facultativo por dois dias.[20]

O guardanapo azul virou o 🧾 mastro oficial do estado [ editar | editar código-fonte ]

Durante a transmissão da partida via rádio, o ainda criança Mário 🧾 Adolfo, estando na residência oficial do governador do estado do Amazonas, retirou a bandeira amazonense do mastro e pôs um 🧾 guardanapo azul e branco, fazendo alusão ao Nacional.

Segundo o mesmo diz no livro de Pepeta:[20]

"Retirei o 'pavilhão azul' meio envergonhado, 🧾 mas pelo menos por 5 minutos, o 'guardanapo do Naça' tremulou no mastro oficial da residência do governador!" - Mário 🧾 Adolfo, consagrado jornalista amazonense.

Anos 70 e o hexacampeonato [ editar | editar código-fonte ]

Com a casa de apostas afiliados tradição de conquistas, nos 🧾 anos 70 o Nacional teve uma força ímpar na história do futebol amazonense, contando com vários craques o clube conseguiu 🧾 um inédito hexacampeonato (1976-1981), antes, porém, revelou para o Brasil, os jogadores Campos Pedrilho, Toninho Cerezzo e Paulo Izidoro, que 🧾 eram juniores do Atlético Mineiro e aqui vieram fazer um "estágio" voltando para Minas para o estrelato futuro.

Jogadores como Alfredo 🧾 Mostarda, Antenor (campeão brasileiro em 1977 com o São Paulo) calçaram as "chuteiras" nacionalinas também.

Por volta de 1979 o Nacional 🧾 realizou a intensa campanha: "O leão dá sorte" com os carnês "Naça Gigante, Naça milionário" quando distribuía prêmios aos compradores 🧾 dos bilhetes do evento como automóveis e terrenos, a compra dos carnês fez fortalecer seu lado patrimonial, inclusive com a 🧾 construção de casa de apostas afiliados piscina na sede social.

Deste tempo podemos citar vários ídolos do clube como, por exemplo: Procópio, Luís Florêncio, 🧾 Borrachinha, Paulo Galvão e Careca; Bendelack, Reis, e sem deixar de citar o técnico Laerte Dória que fez parte de 🧾 três dos seis títulos do hexacampeonato,.

Estreia no Brasileirão em 1972 [ editar | editar código-fonte ]

O Clube da estrela azul 🧾 foi o primeiro amazonense e nortista a disputar o Campeonato Brasileiro de Futebol e estreou no ano de 1972, enfrentando 🧾 o Bahia no dia 10 de Setembro de 1972 no Estádio Fonte Nova:

10 de Setembro de 1972 - Bahia 1-0 🧾 Nacional, Salvador

O Nacional era comandado pelo técnico Paulo Emilio e jogou com: Edson Borracha, Jurandir, Almir e Mesquita (substituído por 🧾 Luís Carlos), Antônio Piola, Danival, Jorginho e Reis; Valmir (substituído por Julião), Ismael e Laci.

Campanha

Ao geral na competição, o Nacional, 🧾 que foi dirigido pelo técnico Paulo Emilio disputou 25 jogos com a seguinte campanha:

Com 14 gols, o mineiro Campos foi 🧾 vice artilheiro do campeonato.Pos.

Nacional Pt J V E P GF GS GP 1 Nacional-AM 18 25 04 10 11 23 🧾 30 -7

As 4 vitórias foram nacionalinas:

24 de Setembro de 1972 Nacional 2-0 Corinthians-SP

Estádio Vivaldo Lima - Manaus

8 de Outubro de 🧾 1972 Nacional 2-0 Portuguesa-SP

Estádio Vivaldo Lima - Manaus

22 de Outubro de 1972 Nacional 2-1 CRB

Estádio Rei Pelé - Maceió

29 de 🧾 Novembro de 1972 Nacional 2-1 Cruzeiro-MG

Estádio Vivaldo Lima - Manaus

Campeão com 100% de aproveitamento em 1974 [ editar | editar 🧾 código-fonte ]

Em 1974 o Nacional fez a melhor campanha da história do Campeonato Amazonense de Futebol, o Leão da Vila 🧾 conquistou um feito que até hoje se permanece único, o clube foi campeão vencendo todos seus jogos, que foram 10 🧾 naquela edição com direito a uma vitória pelo placar de 4-0 sobre o vice-campeão Rio Negro.

Outros detalhes foram o fato 🧾 do clube ter tomado apenas 3 gols em todo o torneio, fazendo um total de 27 ficando com um saldo 🧾 positivo de 24 gols.

Até hoje nenhum clube sequer chegou perto do feito do Nacional.

O elenco nacionalino principal naquela temporada:

Os titulares: 🧾 Procópio(G), Antenor, Renato, Eurico Souza e Luís Florêncio; Angelo e Rolinha; Ismael, Bibi, Paulo Isidoro e Reis.

Reservas que atuaram: Toinho(G), 🧾 Djalma, Fausto, Jorginho, Said, Roberto, Expetido e Pedrilho.

Jogos da Campanha de 74.1º Turno.

14 de Agosto - Nacional 2-0 América,

25 de 🧾 Agosto - Nacional 4-1 São Raimundo, Estádio Vivaldo Lima

28 de Setembro - Nacional 3-0 Fast Clube, Estádio Vivaldo Lima

3 de 🧾 Outubro - Nacional' 3-1 Sul América, Estádio Vivaldo Lima

13 de Outubro - Nacional 2-0 Rio Negro, Estádio Vivaldo Lima Nacional 🧾 campeão do primeiro turno.2º turno.

23 de Outubro - Nacional 2-1 América, Estádio Vivaldo Lima

14 de Novembro - Nacional 2-0 São 🧾 Raimundo, Estádio Vivaldo Lima

23 de Novembro - Nacional 3-0 Sul América, Estádio Vivaldo Lima

4 de Dezembro - Nacional 2-1 Fast 🧾 Clube, Estádio Vivaldo Lima

8 de Dezembro - Nacional 4-0 Rio Negro, Estádio Vivaldo Lima Em 4 de Dezembro, na penúltima 🧾 rodada, o Nacional ganhou o segundo turno por antecipação, e, consequentemente também o campeonato de forma geral por ter vencido 🧾 os dois turnos.

Depois do bicampeonato, em 1978 o clube da estrela azul ganhou todos os jogos do 1° e 2° 🧾 turno daquele campeonato se sagrando campeão dos dois turnos, então foi disputado ainda um terceiro turno no intuito de revelar 🧾 um clube para fazer uma possível final.

Apesar de ter empatado três jogos o Nacional manteve-se invencível e terminou empatado com 🧾 o América e São Raimundo em número de pontos, logo foram definidos jogos extras e não deu outra, o Nacional 🧾 venceu os três dois e venceu também o 3° turno.

O clube além de ter sido campeão sem necessidade de finais, 🧾 foi campeão sem uma única derrota, tendo como elenco da conquista histórica:

Rafael, Carlinhos, Paulinho, Paulo Galvão e Ely; Ray, Careca 🧾 e Corrêa; Mário Gordinho, Santa Cruz e Esquerdinha fizeram o último jogo em que venceu o América por 1-0.

O comandante 🧾 do título foi o grande técnico gaúcho Laerte Dória, técnico ídolo no clube.

Ainda jogaram pelo Nacional naquele ano: Amauri (goleiro), 🧾 Cláudio, Walace Sousa, Marcos, Hélio, Maranhão, Armando, Terano, Barrote, Fernandinho, Brandão, Noé Silva e Clayton.

O Nacional sagrava-se tricampeão amazonense de 🧾 futebol, com uma das melhores medias de público do norte-nordeste.

A campanha nacionalina foi a seguinte:Pos.

Nacional Pt J V E P 🧾 GF GS GP 1 Nacional-AM 31 17 14 3 0 38 10 +28

Jogos da Campanha de 78.

30 de Julho - 🧾 Nacional 3-1 América

6 de Agosto - Nacional 6-0 Libermorro

27 de Agosto - Nacional 4-0 Sul América

3 de Setembro - Nacional 🧾 1-0 Fast Clube

6 de Setembro - Nacional 2-0 São Raimundo Campeão do 1º turno, 100% de aproveitamento.

13 de Setembro - 🧾 Nacional 2-0 Libermorro

17 de Setembro - Nacional 2-1 América

1 de Outubro - Nacional 1-0 São Raimundo

4 de Outubro - Nacional 🧾 4-1 Sul América

15 de Outubro - Nacional 2-1 Fast Clube, abandonado pelo Fast durante o jogo.

Campeão do 2º turno com 🧾 100% de aproveitamento.

29 de Outubro - Nacional 1-1 América

8 de Novembro - Nacional 0-0 Libermorro

22 de Novembro - Nacional 3-1 🧾 São Raimundo

26 de Novembro - Nacional 2-0 Sul América

3 de Dezembro - Nacional 1-1 Fast Clube Desempate do 3º turno: 🧾 10 de Dezembro - Nacional 3-1 São Raimundo

13 de Dezembro - Nacional 1-0 América Com estes resultados, sagrou-se campeão do 🧾 3º turno, e, como venceu os três turnos disputados, foi Campeão Amazonense direto.

Década de 1980, o adeus à elite [ 🧾 editar | editar código-fonte ]

Na década de 80 o Nacional conquistou seis edições do Campeonato Amazonense de Futebol, o que 🧾 lhe premiava com participações no Campeonato Brasileiro de Futebol - Série A, do qual participou também seis vezes.

Foi um período 🧾 importante onde contou com grandes jogadores e também viveu casa de apostas afiliados rivalidade com o Rio Negro de forma mais acirrada, quando 🧾 ganharam os 10 títulos possíveis da década, fazendo 8 decisões.

O Torneio do Pacto Amazônico [ editar | editar código-fonte ]

A 🧾 temporada começou com a realização do Torneio do Pacto Amazônico, realizado em Manaus.

O torneio foi realizado para celebrar um pacto 🧾 político entre as nações da Amazônia internacional, onde cada uma teria seu representante.

Entre os participantes tivemos grandes clubes como Millonarios 🧾 da Colombia e Alianza Lima do Peru.

O torneio contou com aval da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e da Confederação 🧾 Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL), garantindo um status oficial.

[22] O clube foi o campeão da competição ao eliminar primeiramente o Oriente 🧾 Petrolero, depois passou pelo grande rival Rio Negro até vencer o Fast Clube na final por 3 a 1.

Taça Amazonas 🧾 e Campeonato Amazonense [ editar | editar código-fonte ]

No estadual de 1981, o Nacional buscava o hexacampeonato.

O Nacional vinha como 🧾 grande favorito após ganhar a Taça Amazonas e o Torneio do Pacto Amazônico.

Na Taça Amazonas o "Naça" venceu a competição 🧾 após uma grande decisão contra o Rio Negro, onde empatou em 0 a 0 no tempo normal e venceu por 🧾 1 a 0 durante a prorrogação, com gol do jovem Jasson que veio a se tornar um ídolo da torcida.

O 🧾 Nacional se sagrou bicampeão do torneio, vencendo a primeira competição oficial da temporada.[23]

O Nacional ganhou o primeiro turno do campeonato, 🧾 entrou no quadrangular final do segundo turno e venceu os três jogos que disputou, sagrando-se campeão amazonense com louvor.

Apesar da 🧾 casa de apostas afiliados larga vantagem, o "Leão" ainda teve que lutar pelo campeonato e pela posse da taça conquistada, no tribunal, respondendo 🧾 a processos movidos pelo Fast Clube e pelo América.

O caso foi julgado, e o título foi confirmado, sendo assim o 🧾 Nacional aclamado hexacampeão amazonense de forma consecutiva, um feito que ainda permanece único no estado.[24]

O "Naça" contou com o artilheiro 🧾 da competição, Jasson, jovem amapaense de até então 22 anos que fez 14 gols com a camisa nacionalina.

A campanha do 🧾 clube constou de 17 jogos onde venceu 15, empatou 1 e perdeu uma única partida; fez 31 gols e sofreu 🧾 apenas 5, com a marca de 26 gols de saldo positivo.[24]

1984: A Copa do Rei Hassan [ editar | editar 🧾 código-fonte ]

Esse torneio foi disputado durante uma excursão do Nacional ao Marrocos, o clube foi o primeiro da região norte 🧾 a fazer excursão fora da América latina.

Na bagagem o clube trouxe o troféu do torneio no ano de 1984, torneio 🧾 este que era realizado em homenagem ao Rei daquela monarquia, e o Nacional que estava na Série A do Campeonato 🧾 Brasileiro foi o clube escolhido para representar o Brasil, e não fez vergonha conquistando a competição.

O time de garotos é 🧾 tricampeão em 1985 [ editar | editar código-fonte ]

Depois de uma decepcionante campanha no Campeonato Brasileiro de Futebol, o Nacional 🧾 se viu obrigado a vender suas principais peças, dentre elas Dadá Maravilha que artilheiro do clube no ano de 1984, 🧾 e Freitas, principal revelação do clube em 84 que foi vendido pro São Paulo.

Com isso, a diretoria encarregou o técnico 🧾 de base Alfredo Barbosa Filho de montar um elenco jovem para o técnico Elias Haddad.

De início o elenco jovem nutriu 🧾 desconfiança na torcida e grande alarde na imprensa, que, acabou por se enganar, 1985 foi o Campeonato mais fácil conquistado 🧾 pelo Nacional na época.

O time passou quase quatro meses invicto, e o goleiro Arthur segurou uma invencibilidade de 758 minutos, 🧾 as partidas eram tão fáceis que a comissão técnica não tinha medo de fazer improvisos, como o volante Marinho Macapá 🧾 atuando parte do campeonato na Lateral-Direita.

Mas, nem tudo eram rosas, enquanto a equipe voava no estadual, o quarto zagueiro Oberdã 🧾 lutava contra a morte, após ter seu intestino rompido por uma joelhada do jogador Saraiva do Sul América.

Oberdã passou por 🧾 duas cirurgias, e pouco depois da segunda, o Nacional perdeu casa de apostas afiliados primeira e única partida, pelo placar de 2-1 para 🧾 o Penarol de Itacoatiara.

O campeonato continuou, e após a derrota o Nacional não foi mais derrotado no Campeonato, nada parecia 🧾 abalar os jovens nacionalinos.

Logo o clube foi campeão, em 20 partidas, o Leão venceu 13, empatou 6 e perdeu apenas 🧾 1 jogo e seu principal artilheiro foi Tita, com 12 gol e vice-artilheiro do estadual naquele ano.

Campanha

Campeão na base da 🧾 humildade [ editar | editar código-fonte ]

A temporada de 1986 iniciou difícil para o "Naça" mergulhado em uma crise financeira 🧾 ainda não vista naqueles anos.

A situação piorava quando se olhava para o outro lado e via Rio Negro contando com 🧾 um grupo de empresário mantendo seu futebol, tendo um grupo de 30 jogadores.

O Nacional tinha alguns profissionais que teve de 🧾 mesclar à bons nomes que vieram da base e pra manter esse elenco teve de fazer empréstimos, além de vender 🧾 partes de seus terrenos.

Era dito que em 86 a briga no estadual seria "a luta do pequeno Davi contra o 🧾 gigante Golias".[25]

Dentre os profissionais que ficaram, o clube contava com os veteranos Edson Cimento (goleiro), Botelho (ponta-direita) e Raulino que 🧾 receberam o comando do técnico Aderbal Lana, que estava em seus primeiros anos em Manaus.

A força do time veio dos 🧾 jovens locais, que assumiram o compromisso de manter o clube no topo, jovens como Camarão, Ricardo, Artur, Tojal, Iranildo, Euzimar, 🧾 Doca, Oscar e o jovem meia Sérgio Duarte.

Os "jovens heróis" atropelaram: em 22 partidas venceram 15, empataram 4 e perderam 🧾 apenas 2; marcaram 41 gols e sofreram apenas 8.

Os "garotos" venceram a Taça Estado do Amazonas e logo garantiram a 🧾 vaga na final.

A grande decisão foi justamente contra o "todo poderoso" Rio Negro.[25]

A primeira partida da final se deu num 🧾 domingo, 24 de Agosto, no Estádio Vivaldo Lima e terminou empatado em 1 a 1.

O adversário abriu o placar com 🧾 um gol contra de Marinho Macapá, aos 26 do 1º tempo; o "Naça" empatou com Botelho aos 42 do mesmo 🧾 período.

Neste jogo, a administração do estádio colocou uma carga de ingressos abaixo do esperado, e alguns voltaram pra casa mas 🧾 um número grande de pessoas adentrou no estádio depois de arrombarem os portões; por conta deste problema, o público foi 🧾 de cerca de 20 mil pagantes, mas o estádio estava lotado.[26]

Por conta do empate, uma nova partida foi realizada três 🧾 dias depois, em 27 de Agosto.Um público de 41.

689 pessoas compareceu ao Estádio Vivaldo Lima, numa noite de quarta-feira.

Raulino marcou 🧾 o único gol da partida (um dos onze que marcou durante o campeonato) aos 34 minutos do 1º tempo, após 🧾 cobrança de falta e com isso o Nacional venceu e se sagrou tetracampeão amazonense de forma consecutiva.

O time que disputou 🧾 a final foi:[27]

Edson Cimento; Marinho Macapá; Murica, Paulo Galvão e Luís Florêncio; Tojal, Sérgio Duarte e Camarão; Botelho, Raulino e 🧾 Ricardo (Iranildo).

Técnico: Aderbal Lana.

Campeonato Brasileiro - Despedida da elite nacional [ editar | editar código-fonte ]

Em 1986 o "Naça" ainda 🧾 disputou o Copão Brasil (nome que recebia o Campeonato Brasileiro naquela temporada).

Ainda sob o comando do técnico Aderbal Lana, o 🧾 clube azulino contratou jogadores especialmente para a competição, mudando parcialmente a cara do time que foi campeão amazonense.

[28] O "Leão" 🧾 estreou em 31 de Agosto (4 dias após a final do estadual) diante do Alecrim, de Natal, o qual venceu 🧾 por 1 a 0.[29]

Na 1ª fase foi um dos 11 componentes do grupo D, se classificando como 5º colocado obtendo 🧾 como resultados mais expressivos um empate em 0 a 0 com o Botafogo no Maracanã e uma vitória por 2 🧾 a 1 sobre o Palmeiras em Manaus.

[30] Na 2ª fase fez parte do grupo D, com outras 8 equipes, sendo 🧾 eliminado com um 8º lugar decorrente da queda de produção; seus resultados mais expressivos nesta fase foram vitórias por 2 🧾 a 1 sobre o Internacional e o Atlético Mineiro, em partidas disputadas em Manaus.

[31] No geral o clube fez 26 🧾 jogos, venceu 7, empatou 6 e perdeu 13; fez 25 gols e tomou 33, ficando com saldo negativo em 8 🧾 gols.[32]

O Nacional era considerado potência regional, dentro do Campeonato Brasileiro tinha o mesmo nível da dupla paraense Remo e Paysandu, 🧾 além de estar sempre entre as maiores médias de público do Norte e Nordeste.

Com a criação do Clube dos 13, 🧾 o clube foi excluído da primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol de 1987(módulos Amarelo e Verde).

O clube ganhou vaga 🧾 no Módulo Branco, que era considerado parte da segunda divisão, mesmo tendo ranking e público melhor que boa parte dos 🧾 integrantes do módulo amarelo.

Desde então o Nacional não mais retornou à elite do futebol brasileiro.

Em Manaus correu a história de 🧾 que a diretoria da época, corrupta, teria entregue vários jogos pra lucrar no bolão.

Por outro lado, acreditavam que o clube 🧾 teria a capacidade de se reafirmar e voltar logo à elite.

Porém, os dirigentes do clube não se preocupavam tanto com 🧾 o futuro do Nacional.

Existe a suspeita histórica de que dirigentes da Federação Amazonense de Futebol e do próprio clube, agindo 🧾 de má fé, teriam vendido a vaga do clube na Divisão Especial de 1988(atual Série B) para um clube paulista.

Na 🧾 época o Nacional tinha considerável colocação no Ranking brasileiro (entre os 30 melhores), o que lhe daria facilmente uma vaga 🧾 entre os 24 que disputaram a Série B daquele ano.

Após seu afastamento da Serie A do campeonato brasileiro, o futebol 🧾 do clube e a presença de casa de apostas afiliados torcida no estádio caíram grotescamente; Com a cobertura exagerada da mídia local a 🧾 jogos de clubes de outros estados e a conseqüente falta de patrocínios levou o Nacional, antes considerado um clube de 🧾 massa a um patamar muito inferior aos demais clubes brasileiros.

1987

O clube disputou em igualdade o Campeonato Amazonense com o Rio 🧾 Negro, perdendo dois jogos na final e ficando com o vice-campeonato, naquele ano os clubes do Amazonas disputariam os Módulos 🧾 Azul e Branco do certame nacional, uma espécie de divisão de acesso na qual o Nacional era estreante pelo Módulo 🧾 Branco, porém, o clube que era um dos favoritos por ser um dos melhores rankeados não correspondeu e acabou ficando 🧾 em 17° lugar.

1988

Em 1988 a torcida se irritou com o time, mesmo com a crise financeira que era forte e 🧾 o crescimento financeiro do Rio Negro o Naça nunca havia tido uma campanha tão ruim durante o profissionalismo.

Em 1988 o 🧾 Campeonato era disputado em turno único de três fases:

1° fase - A primeira fase teve como melhor clube o Princesa 🧾 do Solimões de Manacapuru, o Nacional ficou em segundo e se classificou a segunda fase, que contou ainda com Rio 🧾 Negro, América, Fast Clube e Penarol.

2° fase - A segunda fase era dividida em 2 grupos de três, porém todos 🧾 os clubes deveriam se enfrentar, o Nacional consegiu em 5 jogos não vencer um único jogo e perder três, ficando 🧾 em 3° lugar no seu grupo, casa de apostas afiliados pontuação lhe garantiu o 3° lugar, mas o clube já estava eliminado e 🧾 ficou fora da final depois de 14 anos.

A má campanha tirou o clube da estrela azul do Campeonato Brasileiro, e 🧾 isso foi um dos maiores motivos do abandono que o clube sofreu por parte de casa de apostas afiliados torcida, que resolveu deixar 🧾 de ir ao estádio em protesto.

1989

Nacional e Rio Negro dominaram aquele campeonato, na primeira fase o Nacional ficou em 1° 🧾 lugar e chegou às semifinais como favorito, mas teria de enfrentar o Princesa do Solimões que era forte em seu 🧾 estádio, mas o Nacional não teve dificuldades e venceu os dois jogos por 2-1 em Manacapuru e 1-0 em Manaus, 🧾 a final seria contra o Rio Negro que eliminara o Sul América.

Nas finais, o Nacional foi forte no primeiro jogo 🧾 e empatou por 0-0, mas no segundo não resistiu a pressão barriga-preta e perdeu por 1-0, o vice-campeonato lhe garantiu 🧾 na Série B, mas não na inédita Copa do Brasil de Futebol.

No Campeonato Brasileiro da Série B o clube não 🧾 se classificou à segunda fase por 1 ponto, a eliminação lhe custou um mero 40° lugar e a não inclusão 🧾 no campeonato da Série B seguinte.

Década de 90 [ editar | editar código-fonte ]1990

Em 1990 a torcida do Nacional já 🧾 estava muito afastada dos estádios.

O tri-campeonato do maior rival e a ausência na primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol 🧾 lhe deixaram em péssima situação.

Chegando à final do Amazonense o clube perdeu pro mesmo Rio Negro, e no Brasileiro da 🧾 Série C o clube obteve um modesto 29° lugar.

Essa foi a gota d'água.

Numa época em que o torcedor protestava deixando 🧾 de ir ao estádio, os públicos do Naça caíram muito, e ficou desacreditado, já que o Rio Negro vivia melhor 🧾 momento e a torcida nacionalina não era acostumada a baixas dentro de casa.

1991

De forma surpresa, o tradicional inimigo, Rio Negro, 🧾 que buscaria um pentacampeonato, acabou não disputando o Campeonato Amazonense de Futebol daquele ano.

Apesar disso o Nacional não montou um 🧾 bom time, por isso teve muitas dificuldades para ganhar o primeiro turno contra clubes que tradicionalmente não lhe ofereciam grande 🧾 resistência.

No segundo turno a coisa piorou, o Naça acabou perdendo o título pro Fast Clube, o que não acontecia em 🧾 pelo menos 15 anos, já que o único que conseguia era o Rio Negro.

Na final geral, o clube empatou em 🧾 0-0 com o Fast Clube e foi campeão por ter tido a melhor campanha.

Nesse ano a decadência do clube era 🧾 notável.

De repente o clube diminuía casa de apostas afiliados capacidade técnica e jogava com dificuldade contra clubes que costumava vencer de goleada.

Os estádios 🧾 com menos de 10 mil pessoas na final, o que não acontecia há pelo menos 40 anos e a ausência 🧾 no Campeonato Brasileiro era a principal prova de que a torcida não voltaria aos estádios tão cedo.

1992 - Primeiro acesso 🧾 do Amazonas [ editar | editar código-fonte ]

Em 1992 o Nacional disputou a Série C ao lado do seu tradicional 🧾 rival, o Rio Negro.

Os dois caíram num grupo regional com outras três equipes: Atlético Acreano, Macapá e Ji-Paraná.

[33] O regulamento 🧾 da competição previa que o primeiro colocado de cada um dos sete grupos garantiria vaga na fase semifinal e também 🧾 conquistaria uma vaga na Série B de 1993.[34]

O Nacional sobrou no grupo com 5 vitórias, 2 empates e 1 derrota 🧾 (essa para seu maior rival), com o Rio Negro ficando em segundo.

Assim, garantiu historicamente o primeiro acesso do futebol do 🧾 Amazonas no futebol nacional, qualificando-se a jogar a Série B de 1993.

O clube avançou para a fase semifinal onde enfrentou 🧾 Tuna Luso e Auto Esporte.

O leão chegou à última rodada com chances de avançar à final, bastando vencer a equipe 🧾 paraense em Manaus para obter sucesso.

O clube esteve a um gol de conseguir êxito, mas acabou cedendo o empate e 🧾 ficando em 2º lugar no grupo e 3º lugar geral.[33]

Manobra da CBF transforma Série B de 1993 em Torneio Seletivo

Desrespeitando 🧾 seus regulamentos, a CBF decidiu elevar 12 clubes da Série B de 1992 para a Série A, ao invés de 🧾 2 como estava previsto.

Depois, a mesma resolveu retirar o mérito esportivo da disputa da segunda divisão, não mantendo os participantes 🧾 originais, e assim, os sete clubes que subiram pela Série C de 1992 passariam a se juntar a 25 representantes 🧾 estaduais(retirando o mérito esportivo), formando duas divisões de 32 equipes (Série A e Série B).[35]

Já em 1993, a CBF resolveu 🧾 não mais realizar aquela edição da Série B.

Algum tempo depois, realizou um torneio seletivo que hoje é considerado parte da 🧾 história da Série C.

O Nacional foi colocado novamente em um grupo regional com Rio Negro, Rio Branco-AC e Independência-AC.

O Nacional 🧾 foi o vencedor do grupo.

Nova disputa de Acesso em 1993

Após vencer seu grupo, o Nacional estava na fase final do 🧾 Torneio Seletivo da Série B de 1994, disputando novamente o acesso (pelo segundo ano seguido) à segunda divisão nacional (a 🧾 qual disputaria por mérito naquele ano).

O adversário foi o clube mato-grossense Barra do Garças.

Nos jogos decisivos, dessa vez o clube 🧾 azulino não obteve êxito e acabou perdendo a primeira partida fora de casa por 2x0 e empatando em casa por 🧾 1x1, assim, terminando a casa de apostas afiliados participação.

1994 a 1999 [ editar | editar código-fonte ]

No período que foi de 1994 a 🧾 2000 o Nacional obteve apenas três conquistas estaduais, o clube vinha em baixa e acabou não disputando o campeonato de 🧾 1997.

A equipe viu o crescimento de um clube considerado pequeno (São Raimundo), que com o apoio de ex-dirigentes do próprio 🧾 Nacional, obtiveram várias conquistas em nível regional.

Esse clube se beneficiou e muito do afastamento da dupla Rio-Nal em 1997, juntando 🧾 grandes nomes da dupla a equipe formou hegemonia de quase 10 anos no futebol local, mais nem de perto comparável 🧾 a hegemonia nacionalina que dura até hoje.

Dois anos invicto nos estaduais, 1994-95.

Claro, evidenciando que o clube foi Vice-campeão invicto em 🧾 1994 e Campeão invicto em 1995, ficando assim, dois anos invicto no Campeonato Amazonense de Futebol.

Em 1994 foi o melhor 🧾 em todos os quesitos, perdendo o título nos pênaltis contra a zebra América, sendo que foram três anos seguidos dos 🧾 chamados pequenos desbancando os papões de títulos do Amazonas.

Em 1995 veio novamente o título.

Década de 2000 [ editar | editar 🧾 código-fonte ]2000

Devido a boa colocação no ranking da CBF, o Nacional disputou o Módulo Amarelo (equivalente à Série B) da 🧾 Copa João Havelange.

Ficou em 15º lugar no Grupo B marcando 19 pontos, em 17 jogos, sendo 5 vitórias, 4 empates 🧾 e 8 derrotas, marcando 34 gols e sofrendo 37.

2001

Neste ano o Nacional foi vice-campeão amazonense, perdendo na final para o 🧾 Rio Negro onde foi derrotado por 2-1 no dia 7 de Julho.

No período de 12 de Agosto a 24 de 🧾 Novembro de 2001, o clube da estrela azul fez casa de apostas afiliados última participação na Série B do Campeonato Brasileiro, o time 🧾 fez uma péssima campanha, onde disputou 26 jogos, venceu 6, empatou 7 e perdeu 13.

O clube acabou ficando na 27° 🧾 posição e sendo rebaixado.

2002

No ano de 2002 o Nacional foi campeão invicto do Campeonato Amazonense, e a excelente fase refletiu-se 🧾 no Campeonato Brasileiro de Futebol, onde o Nacional chegou ao quadrangular final da Série C, ficando em 4° lugar, atrás 🧾 do campeão Brasiliense, do Marília e Ipatinga.

Naquela época apenas duas equipes conseguiam o acesso a Série B.

O Nacional foi o 🧾 clube de segunda melhor campanha na competição e seu atacante Wallace foi o 5° maior goleador da competição, fazendo 8 🧾 gols.

Problemas internos tiraram a chance do clube ascender de divisão.

Além disso, em 1995 e em 2005, o time chegou até 🧾 as quartas-de-final do mesmo campeonato, ficando, portanto, nessas outras duas vezes entre os 08 (oito) melhores do Brasil.

Em 2005 o 🧾 clube foi eliminado pelo Campeão Remo, que vinha embalado e mesmo assim o Nacional ainda conseguiu uma vitória heróica de 🧾 1-0 em pleno Mangueirão lotado, sendo eliminado pela derrota por 2-0 em casa no primeiro jogo.

2003

Em 2003 o Nacional começou 🧾 disputando o Nacional e foi campeão com sobras enfrentando o Rio Negro na final, sendo essa a última final disputada 🧾 entre os dois.

O campeonato daquele ano foi um dos piores dos últimos 10 anos, onde apenas seis clubes disputavam e 🧾 toda rodada saia várias goleadas.

Mesmo com a conquista do título o Nacional não motivava, e talvez por isso tenha se 🧾 saído mal também na Série C.

Disputanto junto com o Rio Negro e disputando também com o Rio Branco do Acre 🧾 e o CFA de Rondônia, o Naça se classificou invicto e em primeiro lugar à segunda fase, porém, nessa segunda 🧾 fase acabou por ser eliminado para a Tuna Luso Brasileira após perder por 1-0 em Belém e empatar em 0-0 🧾 em Manaus.

A campanha passou muito longe da do ano anterior.

2004

O ano de 2004 foi péssimo para o clube, rendeu pouco 🧾 no estadual, ficou fora de uma final depois de 4 anos e atrás do Grêmio Coariense que era estreante no 🧾 Campeonato.

Como o São Raimundo estava na Série B, o Nacional entrou na Série C ao lado do Grêmio Coariense, o 🧾 clube acabou sendo eliminado na primeira fase sem vencer um único jogo, fazendo a casa de apostas afiliados pior campanha em campeonatos nacionais.

2005

Em 🧾 2005 o Naça apresentou melhoras, mas continuou num ritmo decadente.

O clube não conseguiu evitar a conquista de dois turnos na 🧾 final do segundo turno e o título inédito do Grêmio de Coarí.

No Brasileiro o clube foi melhor, sendo eliminado nas 🧾 quartas de finais pelo Clube do Remo do Pará, ficando em 8° lugar no geral, naquele ano o clube obteve 🧾 boas vitórias como um 4-0 no São Raimundo-PA e uma vitória por 1-0 em Belém sobre o campeão daquele ano.

2006

Em 🧾 2006 o clube da estrela azul no estadual ficou em terceiro lugar, atrás de São Raimundo e Fast Clube, ficou 🧾 em 3° lugar na Taça Amazonas e eliminado na primeira fase da Taça Cidade de Manaus, ficando em 3° lugar 🧾 no geral.

O clube não levou em frente a disputa da Série C do mesmo ano, e casa de apostas afiliados vaga acabou ficando 🧾 com o Rio Negro que foi o 4° colocado.

O Nacional vinha de 6 (seis) anos consecutivos disputando o Campeonato Brasileiro 🧾 de FutebolCampeão em 2007

Em 2007 conquista pela 40º vez o Campeonato Amazonense.

Isso o garantiu entre os representantes do estado no 🧾 campeonato Brasileiro, onde ficou com apenas a 28° colocação na Serie C, tendo disputado a competição até a segunda fase.

Ainda 🧾 em 2007 formou o time B, que disputou a Série B do Campeonato Amazonense, onde foi vice-campeão.

Em 2008 o Nacional 🧾 disputou apenas a Copa do Brasil de Futebol além do Campeonato Amazonense de Futebol, no Campeonato Amazonense o Nacional não 🧾 foi muito bem e acabou ficando na terceira colocação.

Copa do Brasil [ editar | editar código-fonte ]

Na Copa do Brasil 🧾 o Nacional foi o primeiro clube do Amazonas a eliminar um adversário ainda no jogo de ida, o adversário era 🧾 o Guará do Distrito Federal, o Naça venceu o clube na cidade satélite de mesmo nome pelo placar de 2-0.

Na 🧾 segunda fase o Nacional enfrentou o Atlético-MG, no primeiro jogo aconteceu um empate em 2-2, sendo que o Nacional chegou 🧾 a estar vencendo a partida; no jogo de volta o Nacional não resistiu a tradição do clube mineiro e perdeu 🧾 por 4-1.

Em 2009, ocorre o desligamento de Manoel do Carmo Chaves da presidência do clube, logo novas eleições para presidente 🧾 do clube são realizadas.

A chapa vencedora foi liderada pelo vereador Luís Mitoso.

O clube consegue a única vaga do Amazonas à 🧾 Série D do Campeonato Brasileiro, ao ser campeão do primeiro turno do Campeonato Amazonense.

Foi vice-campeão do torneio, ao perder para 🧾 o América na final por 3 a 0.

Pela Série D, o Naça conseguiu avançar à segunda fase do torneio, sendo 🧾 líder do grupo A1 com 9 pontos.

No primeiro jogo da segunda fase, arrancou um empate diante do Cristal-AP em Macapá 🧾 por 1 a 1.

Bastava um empate sem gols para a classificação à terceira fase.

No segundo jogo em Manaus, o time 🧾 abre 2 a 0 no primeiro tempo.

Mas no segundo tempo, mesmo diante de casa de apostas afiliados torcida, o time do Nacional leva 🧾 de forma incrível, 5 gols do time amapaense, culminando com o placar de 5 a 2 para o Cristal-AP.

Uma das 🧾 atuações mais vexatórias da história do clube, e conseqüentemente, do futebol do Amazonas, que via no Nacional a chance de 🧾 se classificar para a Série C de 2010 e sair do fundo do poço do futebol brasileiro.

Na classificação geral, o 🧾 clube acabou na 17º colocação, com 10 pontos ganhos, ainda a frente de equipes ainda consideradas grandes no meio nacional, 🧾 como o Santa Cruz-PE.

Mais uma vez fatores obscuros tiraram a chance do Nacional subir de divisão.

Década de 2010 [ editar 🧾 | editar código-fonte ]

Em 2010, o clube contrata Alemão, ex-jogador do Botafogo e da Seleção Brasileira para comandar o time 🧾 na temporada de 2010.

Mas com Alemão no comando, o time teve desempenho apenas razoável, e após a eliminação do time 🧾 na Copa do Brasil para o ASA-AL ainda na primeira fase com dois empates, Alemão pediu demissão.

No Campeonato Amazonense, o 🧾 time fez casa de apostas afiliados pior campanha em 22 anos terminando no 4º lugar com 27 pontos ganhos, sendo que o clube, 🧾 desde 1989, terminava sempre entre os três primeiros do campeonato.

No ano de 2011 o Nacional foi vice-campeão da Taça Amazonas 🧾 e campeão da Taça Cidade de Manaus, o que lhe levou a 3° final do ano contra o Penarol, final 🧾 esta que perdeu nos pênaltis no município de Itacoatiara e lhe deu o título de Vice-Campeão Amazonense de Futebol de 🧾 2011, o clube conquistou ainda uma das vaga na Copa do Brasil de Futebol de 2012.

O clube ainda disputou a 🧾 Série D do Campeonato Brasileiro de Futebol, onde enfrentou novamente o Penarol.

O clube conquistou a vaga devida à desistência da 🧾 Federação Roraimense de Futebol de por um clube na competição, a vaga veio através do Ranking Nacional de Clubes da 🧾 CBF, sendo que a federação amazonense ainda não tinha definido critérios para uma possível segunda vaga até a desistência dos 🧾 clubes roraimenses, a indicação pelo Ranking causou uma briga judicial com o Fast Clube que almejava a vaga.

Série D

O Nacional 🧾 novamente era o mais tradicional do seu grupo, e franco favorito a vaga nas finais pelos que acompanhavam o clube 🧾 de fora do estado do Amazonas devido a casa de apostas afiliados tradição, mas mais uma vez casa de apostas afiliados diretoria fez um péssimo trabalho, 🧾 negando mais uma vez as tradições do clube em campo, contratou jogadores desconhecidos das regiões sudeste e sul pouco antes 🧾 do início do torneio, não teve um projeto profissional e fez o clube ser eliminado ainda na primeira fase.

Na Copa 🧾 do Brasil, o Naça estreou enfrentando o Coritiba em Manaus, o Leão da Vila Municipal empatou em casa, com sabor 🧾 de derrota, pois muitos acreditavam na vitória do Leão.

Já no jogo de volta, o clube perdeu de 2-0 em Curitiba 🧾 e foi eliminado,o Nacional foi o clube eliminado com menos gols pelo clube paranaense, que foi vice-campeão.

No estadual 2012 o 🧾 Nacional venceu o primeiro turno do Campeonato Amazonense, derrotando o Princesa nas finais, devido a conquista da vaga na final, 🧾 o time relaxou e caiu de produção resultando em uma péssima campanha no segundo turno, do qual não chegou às 🧾 finais, que foram vencidas pelo Fast Clube, maior rival do Nacional nos últimos anos.

Os dois clubes se enfrentam nas finais.

No 🧾 primeiro jogo empate em 2-2, no segundo jogo vitória do Nacional por 2-1, consagrando-se campeão amazonense pela 41° vez, sendo 🧾 que contribuiu por mais um ano de jejum para o Fast Clube, a conquista também lhe garantiu no Campeonato Brasileiro 🧾 de Futebol - Série D de 2013 além da Copa do Brasil.

O Nacional foi novamente o clube que mais atraiu 🧾 torcedores aos estádios, sendo que nas finais lotou praticamente sozinho os jogos com seu mando de campo.

2013 - Indícios de 🧾 renascimento e frustração.

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Em 2013 o Nacional novamente teve o calendário cheio, estava apto a disputar 🧾 a Copa do Brasil de Futebol e o Campeonato Brasileiro Série D, além do Campeonato Amazonense de Futebol.

No Campeonato Amazonense 🧾 o Nacional estreou vencendo seu tradicional rival Rio Negro pelo placar de 2-0, levantando a Taça Centenário (os dois são 🧾 os únicos clubes ativos do primeiro estadual do Amazonas), ainda teve uma vitória por 5-2 frente ao Sul América antes 🧾 de perder dois jogos seguidamente e ser eliminado.

Depois de uma péssima campanha no primeiro turno, que foi vencida pelo Princesa 🧾 do Solimões, o Nacional se recompôs na competição sob o comando do técnico Aderbal Lana, que o tornou o time 🧾 mais forte do campeonato.

O Nacional credenciou-se a final inédita do estadual contra o Princesa do Solimões fazendo grandes partidas, vencendo 🧾 a Taça Cidade de Manaus (Segundo Turno) em cima do próprio Princesa do Solimões com placar de 4-2 em Manaus 🧾 e 0-0 em Manacapuru, sendo que em determinado momento da primeira partida em Manaus chegou a estar com dois a 🧾 menos, a curiosidade é que após cada expulsão o Nacional fazia um gol, no segundo jogo, demonstrando estar se preservando 🧾 para a Copa do Brasil, o time anulou o Princesa do Solimões e garantiu o empate.

Chegando a grande final, muitos 🧾 discutiam qual era a prioridade do clube no momento, e no primeiro jogo da Final o Nacional perdeu em Manaus 🧾 pelo placar de 3-1, sendo que boa parte dos torcedores e também da imprensa creditou a derrota ao fato do 🧾 time estar empenhado na Copa do Brasil.

No segundo jogo, mostrando casa de apostas afiliados qualidade, reverteu a desvantagem vencendo por 2-0 e mantendo 🧾 pressão durante todo o jogo, porém, a Taça acabou decidida nos pênaltis, dando assim o Título estadual ao Princesa do 🧾 Solimões com resultado de 7x6.[36]

Copa do Brasil 2013 [ editar | editar código-fonte ]

Na Copa do Brasil, o Naça fez 🧾 história sendo o primeiro clube amazonense a chegar nas Oitavas de Final da competição em seu formato atual, e foi 🧾 também o primeiro clube amazonense a obter classificação eliminando clubes da primeira divisão (Coritiba e Ponte Preta).

O primeiro adversário do 🧾 Leão Amazonense foi o Águia de Marabá, o qual venceu os dois jogos(2-0 e 2-1) sendo este considerado o ponto 🧾 de partida do crescimento avassalador do time na temporada.

Em seguida enfrentou o Coritiba (responsável pela casa de apostas afiliados eliminação no ano anterior) 🧾 e goleou por 4-1 em Manaus, e garantiu casa de apostas afiliados classificação perdendo por 1-0 em Curitiba, recebendo destaque por ter eliminado 🧾 o atual vice-campeão por duas vezes seguidas do referido torneio.

Na terceira fase, enfrentando novamente um clube da primeira divisão, o 🧾 Nacional venceu suas duas partidas ante a Ponte Preta, ambas pelo placar de 1-0.

Garantiu assim classificação inédita às Oitavas de 🧾 Final da competição.

Nas Oitavas de Final, o Nacional foi eliminado pelo Vasco da Gama.

No primeiro jogo o Leão Amazonense pressionou 🧾 o time carioca, e se portou melhor no jogo, sendo que teve um gol anulado aos 4 minutos do primeiro 🧾 tempo e acabou perdendo a primeira partida por 2-0 no SESI.

[37] No segundo jogo, o Nacional mesmo com time mesclado 🧾 priorizando a Serie D saiu na frente no placar com gol de Danilo Rios, mas logo sofreu a virada e 🧾 mesmo sendo eliminado com o placar agregado de 4x1, o Leão da Vila Municipal realizou a casa de apostas afiliados melhor campanha na 🧾 história da copa do brasil..[38]

Série D 2013 [ editar | editar código-fonte ]

No ano do seu centenário, o Nacional investiu 🧾 no elenco focando o acesso a Serie C de 2014.

O time nacionalino começou bem a competição, vencendo as duas primeiras 🧾 partidas, mas com a paralisação do torneio por conta da Copa das Confederações e com uma ação de um torcedor 🧾 do Remo-PA[39] Impugnando os jogos do Genus pro conta do atraso da inscrição do time na competição.

Com o termino da 🧾 Copa das Confederações daquele ano retornando assim as competições e com a cassação da liminar dos torcedores do Remo, o 🧾 Nacional teve casa de apostas afiliados partida contra o time do Genus Adiada.

Entretanto o time nacionalino emplacou 3 derrotas consecutivas: 3-1 Paragominas em 🧾 Manaus e 4-2 Genus em Porto Velho o que ocasionou a demissão do técnico Aderbal Lana do comando do time, 🧾 e novamente perdendo para o Paragominas por 2-1 no Pará, chegando a ocupar o penúltimo lugar no grupo.

Resultados adversos que 🧾 contrariaram os torcedores devido ao bom retrospecto na Copa do Brasil e muitos dando a essa o motivo dos baixos 🧾 resultados, sendo que boatos de que alguns jogadores haviam decidido abrir mão do Campeonato Brasileiro chegaram ao ouvido dos torcedores.

Após 🧾 a mudança de técnico e algumas mudanças no elenco, o Time nacionalino se reabilitou no Campeonato e avançou para a 🧾 fase de Oitavas de Final da Série D com uma rodada de antecedência, com vitória por 2-1 sobre o Placido 🧾 de Castro combinada com o empate entre Genus e Paragominas por 0-0 em Porto Velho.[40]

Nas Oitavas de Final, dois empates 🧾 (0-0 em Salgueiro e 2-2 em Manaus) que resultaram casa de apostas afiliados eliminação no critério de Gols fora de casa, caindo assim, 🧾 como um dos favoritos ao título da competição na fase de Oitavas de Final.

Na semana decisiva um grande descontentamento tomou 🧾 conta da torcida pelo fato de Danilo Rios e Leonardo não serem titulares, além de outras questões extra-campo envolvendo técnico, 🧾 torcida e dirigentes.

Após se confirmar que não haveria mais qualquer disputa oficial para o clube no ano, o Nacional encerrava 🧾 a casa de apostas afiliados melhor temporada em 10 anos com um vice-campeonato estadual, um 10º lugar histórico na Copa do Brasil [carece 🧾 de fontes] e casa de apostas afiliados melhor participação em três na Série D.

O Clube não garantiu o acesso que era o mais 🧾 esperado, nem o estadual.

Depois de uma temporada acima da média em 2013, o Nacional não disputaria a competição principal em 🧾 2014, o Campeonato Brasileiro de Futebol - Série D, a qual só o campeão estadual teria vaga.

O vice-campeonato lhe garantiu 🧾 na Copa do Brasil e também na estreante Copa Verde.

Com algum planejamento, apresentou o elenco ainda no final de 2013, 🧾 com Francisco Diá como técnico.[41]

Na estreante Copa Verde o "Naça" enfrentou na 1ª fase a equipe acreana Plácido de Castro, 🧾 empatando em 0 a 0 em Rio Branco e vencendo por 1 a 0 atuando como mandante em Manacapuru.

[42] Na 🧾 2ª fase enfrentou o Clube do Remo e empatou em 1 a 1 como visitante.

[43] O jogo de volta marcou 🧾 a inauguração da Arena da Amazônia e o Nacional precisava de uma vitória simples ou empate sem gols pra se 🧾 classificar, mas acabou empatando em 2 a 2 e sendo eliminado pelo número de gols como visitante.[44]

Pela Copa do Brasil 🧾 na 1ª fase eliminou o Esporte Clube São Luiz, de Ijuí-RS; empatando na partida de ida por 2 a 2[45] 🧾 como visitante e vencendo em Manaus por 2 a 1, na Arena da Amazônia.

Na 2ª fase o Nacional pegou o 🧾 Corinthians.

[46] Sem apresentar grande futebol, o "Leão" foi dominado pelo adversário e derrotado por 3 a 0, sendo assim eliminado 🧾 da competição.[47]

A última competição em disputa se tornou o estadual.

No primeiro turno, a Taça Estado do Amazonas, foi eliminado na 🧾 semifinal pelo Fast Clube.

No segundo turno(Taça Cidade de Manaus), fez uma campanha razoável na fase de grupos; nas semifinais eliminou 🧾 o Manaus vencendo por 2 a 0 e 3 a 1; na final do 2º turno enfrentou o Princesa (que 🧾 se mostrava o time a ser batido) e venceu por 2 a 1 e 2 a 0, se qualificando a 🧾 disputar a final geral contra o próprio Princesa.

[48] O Nacional, agora comandado por Sinomar Naves, enfrentava o Princesa em uma 🧾 final pelo 2º ano seguido e pela 3ª vez na história, sendo que pra ele o "Leão" perdeu o título 🧾 de 2013.

O Princesa tinha a vantagem de jogar por resultados iguais, já que tinha de longe a melhor campanha, mas 🧾 venceu a 1ª partida por 2 a 0, obrigando o Nacional a buscar uma vitória por 3 gols no 2º 🧾 jogo.

[49]A batalha do SESI.

A 2ª partida foi realizada no Estádio Roberto Simonsen, do SESI.

O Nacional fez seu primeiro gol aos 🧾 5 do 1º tempo com Bruno Potiguar mas o Princesa empatou aos 30 ainda do primeiro tempo.

A partir de então, 🧾 o Nacional teria de fazer 4-1 para ser campeão.

Jogando na pressão, o "Naça" voltou à frente aos 40 do 1º 🧾 tempo, com Léo Paraíba.

Com a volta pro 2º tempo o time mostrou garra e foi todo pra frente, não demorando 🧾 pra sair o 3º gol, aos 8 minutos do 2º tempo novamente com Léo Paraíba.

O resultado ainda era favorável ao 🧾 adversário e permaneceu assim até os 37 do 2º tempo, quando João Douglas marcou o 4º gol.

Após o 4º gol 🧾 azulino jogadores do time adversário perderam o controle e iniciaram uma confusão generalizada da qual o jogador Leonardo, do Nacional, 🧾 acabou sendo agredido na cabeça e saindo do estádio desacordado.

O jogo ficou paralisado mais de 20 minutos e logo ao 🧾 retornar, em meio à desatenção da equipe de Manacapuru, o Nacional marcou o seu 5º gol na partida novamente, com 🧾 João Douglas.

O resultado terminou assim e o Nacional se sagrou campeão numa das maiores reviravoltas da história do futebol amazonense.[48][50][51]

2015 🧾 - Da nova "Maquinaça" a mais uma decepção.

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Em 2015, por voltar a Série D, o 🧾 clube vinha transmitindo entusiasmo, principalmente por conta da casa de apostas afiliados folha salarial de até R$300 mil mensais, o que seria a 🧾 2ª maior na região norte e uma das mais caras entre a 3ª e a 4ª divisão nacional.[52]

Na Copa Verde 🧾 de Futebol de 2015 o Nacional iniciou eliminando o Vilhena com resultados de 1 a 0 em Rondônia e 1 🧾 a 1 em Manaus.

Já na 2ª fase o "Naça" não foi eficiente a acabou eliminado pelo Paysandu após derrota em 🧾 Belém por 4 a 1 e empate em Manaus por 1 a 1.

[53] Sinomar Naves, então técnico desde o ano 🧾 anterior, foi demitido após a derrota em Belém e Aderbal Lana foi contratado para o restante da temporada.

[54] Pela Copa 🧾 do Brasil de Futebol de 2015 o Nacional estreou enfrentando o Bahia.

Em Manaus empatou em 0 a 0.

No jogo de 🧾 volta o Nacional estava se classificando até o último minuto quando a partida estava empatada em 2 a 2, quando 🧾 o Bahia passou à frente com um gol irregular e se classificou com a vitória por 3 a 2.[55]

Já o 🧾 estadual foi uma grande ilusão na temporada nacionalina.

O clube chegou a 15 vitórias consecutivas e chegou a ser comparado ao 🧾 time dos anos 70 que era chamado de "Maquinaça".

A invencibilidade caiu na 16ª rodada do torneio diante do Nacional Borbense.

[56] 🧾 Na semifinal passou pelo Penarol Atlético Clube para depois enfrentar pelo 3º ano seguido o Princesa do Solimões na final 🧾 estadual.

Venceu as duas partidas decisivas por 1 a 0 e 2 a 1, sendo o primeiro clube a ser campeão 🧾 na Arena da Amazônia, diante de 6.787 pagantes.[57][58]

Apesar de ganhar com sobras o estadual, o Nacional não conseguiu levar para 🧾 a Série D a força que apresentou.

Num grupo regional o "clube da estrela azul" acabou eliminado em 3º lugar entre 🧾 5 equipes regionais, atrás de Clube do Remo e Rio Branco-AC.

A eliminação veio após uma derrota em casa por 2 🧾 a 0 para o clube acreano, numa partida onde o time se comportou de forma muito apática.

[59] O técnico Aderbal 🧾 Lana saiu do comando durante o andamento da primeria fase e a equipe fechou a participação sob o comando do 🧾 português Paulo Morgado,[60] que qualificou o time como irresponsável e que não estava comprometido com a classificação.

Na contramão disso, o 🧾 Nacional chegou a ter a melhor média de público da competição, antes desta chegar a casa de apostas afiliados fase eliminatória, com média 🧾 de 6.

908 pagantes por jogo, com o maior público sendo de 11.037 pagantes.[61]

2016 - Início da crise financeira [ editar 🧾 | editar código-fonte ]

Em 2016 o Nacional veio com a proposta de ser mais "pés no chão" com a ideia 🧾 de ter um elenco mais barato.

A temporada iniciou com a disputa de uma taça amistosa chamada "Leão Forte da Amazônia" 🧾 disputada com o Clube do Remo em jogo único na Arena da Amazônia.

A partida terminou empatada em 1 a 1 🧾 e foi decidida nos pênaltis com vitória do Nacional por 5 a 3.[62]

O estadual foi apenas no 2º semestre, então, 🧾 a primeira competição oficial disputada foi a Copa Verde.

No torneio passou pelo Santos-AP após empate em 3 a 3[63] e 🧾 vitória por 4 a 2.

[64] Pela 2ª fase do torneio enfrentou o Clube do Remo.

O primeiro jogo foi disputado no 🧾 Estádio Ismael Benigno em Manaus e o Nacional foi melhor e vencia até os 90 minutos decorridos, quando o adversário 🧾 empatou nos acréscimos.

[65] No jogo de volta, em Belém, o clube paraense abriu o placar aos 40 minutos do 1º 🧾 tempo e o Nacional empatou aos 43, mas o gol foi anulado erroneamente; o Nacional dominou todo o 2º tempo 🧾 mas não conseguiu o gol de empate e acabou novamente eliminado.[66]

Ainda no primeiro semestre, no mês de Abril, disputou a 🧾 Copa do Brasil e a situação não foi melhor: acabou eliminado pelo modesto Dom Bosco do Mato Grosso com uma 🧾 derrota por 2 a 0 em Cuiabá[67] e um empate em 1 a 1 em Manaus.

[68] Então veio a Série 🧾 D e um novo fiasco com o Nacional caindo na 1ª fase, apesar do 2º lugar do grupo, já que 🧾 foi um dos dois piores segundos colocados.

O Nacional foi eliminado por conta de um gol de saldo que garantiu o 🧾 Espírito Santo em seu lugar.[69]

Após a eliminação na Série D, uma completa reestruturação de elenco foi feita e o Nacional 🧾 acabou trazendo outro time para o estadual, sob o comando de Allan George.

O "clube da estrela azul" trouxe por empréstimo 🧾 jogadores do Atlético Acreano que haviam feito boa campanha na Série D, mas que acabaram não rendendo o esperado.

Na competição 🧾 o "Naça" se classificou com certa facilidade para as finais, ficando em 3º lugar, porem, acabou eliminado na fase Semifinal 🧾 pelo Princesa após derrota por 2 a 0 em jogo único.

[70] Os chamado "pacotão acreano" não mostrou comprometimento e além 🧾 de inflar a divida do clube na temporada foi o primeiro a "abandonar o barco" após a eliminação no estadual.

Ao 🧾 que se sabe, ali iniciou-se uma grave crise financeira no clube.[71]

2017 - calendário resumido [ editar | editar código-fonte ]

A 🧾 temporada de 2017 não poderia começar de pior forma: foi eliminado na fase preliminar da Copa Verde pelo modesto Galvez, 🧾 do Acre.

A equipe azulina empatou o jogo em Rio Branco por 1 a 1, mas a situação tornou-se desfavorável quando, 🧾 atuando em Manacapuru, teve o jogador Jach Chan expulso ainda no primeiro tempo.

A coisa piorou quando saiu o gol do 🧾 adversário, que primeiramente não valeu mas depois do jogo estar seguindo, foi confirmado.

A partida terminou 1 a 0 para os 🧾 visitantes e o "Naça" foi eliminado.[72]

O Campeonato Estadual voltou ao primeiro semestre, mas iniciou apenas em Março.

Num campeonato bastante equilibrado, 🧾 o Nacional saiu como o melhor da fase regular.

Nas semifinais enfrentou o algoz do ano anterior, o Princesa e desta 🧾 vez saiu melhor empatando em 2 a 2 e depois vencendo por 2 a 0.

Na final enfrentou o Manaus, clube 🧾 que disputava casa de apostas afiliados primeira final.

No primeiro jogo sofreu uma inesperada derrota por 1 a 0 e na segunda partida um 🧾 empate em 1 a 1 deram ao adversário o seu 1º título estadual.[73]

2018 - As coisas melhoram, mas nem tanto 🧾 [ editar | editar código-fonte ]

Em 2018 pela primeira vez o Nacional não disputou a Copa Verde.

Pela Copa do Brasil 🧾 estreou enfrentando a Ponte Preta, em partida única em Manaus que terminou empatada em 0 a 0, com isso o 🧾 "Naça" foi eliminado por conta do regulamento.

[74] A competição a seguir foi o campeonato estadual, onde obteve casa de apostas afiliados pior campanha 🧾 na história: um 6º lugar.[75]

Na Série D o clube finalmente conseguiu se classificar, o que não acontecia desde 2013.

Passou em 🧾 1º lugar num grupo com São Raimundo de Santarém, São Raimundo de Roraima e Real Ariquemes.

Na 2ª fase sucumbiu diante 🧾 do Altos, equipe que vinha em ascendência nacional, perdendo a primeira partida no Piauí por 0 a 3, e vencendo 🧾 em Manaus por 4 a 2, resultados que resultaram na casa de apostas afiliados eliminação.[76]

2019 a 2022 [ editar | editar código-fonte ]

No 🧾 período de 2019 a 2022 o que se viu foi mais do mesmo nas temporadas de futebol do clube: esteve 🧾 longe de conquistar um campeonato estadual, sequer chegando a final, chegando em 2022 a um jejum de 7 anos sem 🧾 títulos, o maior na história (o maior período anterior foi de 6 anos entre 1951 e 1956).

Em 2019 disputou a 🧾 Copa Verde, na 1ª fase eliminou o Humaitá-AC com resultados de 1 a 1 e 2 a 0.

[77] Depois, enfrentou 🧾 o Paysandu e no jogo de ida em Manaus acabou derrotado por 0 a 1, [78] no retorno empatou em 🧾 Belém por 0 a 0, sendo assim eliminado.

[79] Outra participação irrelevante do clube nesse período foi na Série D de 🧾 2020 onde foi eliminado de forma vexaminosa na fase preliminar da competição perdendo as duas partidas por 2 a 1 🧾 para o modesto Ji-Paraná de Rondônia.[80]

Piscina Olímpica do Parque Aquático

As sedes do clube [ editar | editar código-fonte ]

No seu 🧾 primeiro ano de existência o Nacional não possuía uma sede própria e as casas dos fundadores serviam como tal.

De 13 🧾 de Janeiro de 1913 a Fevereiro de 1921, várias residências atuaram como sede do clube:[1]

A residência de Coriolano Durand atendeu 🧾 por algum tempo essa necessidade do clube, esta situava-se na Avenida Joaquim Nabuco, nº115;

Ainda em 1914, a sede mudava-se para 🧾 o Nº 53 da Rua dos Remédios (atual Miranda Leão, no Centro Histórico de Manaus);

Em 1916 houve reuniões no Nº15 🧾 da Rua José Paranaguá e Nº171 da Avenida Joaquim Nabuco;

No ano de 1917 o clube esteve no Nº16 da Rua 🧾 Luís Antony e depois no Nº41 da Avenida Joaquim Nabuco.

Em 14 de Julho de 1918 a sede do Nacional foi 🧾 instalada, na gestão de Coriolano Durand, na hoje Avenida Epaminondas, nº29 (num prédio onde funcionou a pensão Floreaux), no centro 🧾 comercial de Manaus.

Por lá ficou até o ano de 1921.

Na Saldanha Marinho

Em Fevereiro de 1921 o clube finalmente fixou-se em 🧾 um local, instalando-se no Nº46 da Rua Saldanha Marinho, um prédio que era propriedade da firma J.G.

de Araújo, de Joaquim 🧾 Gonçalves de Araújo.

Araújo, português de nascimento, era simpatizante do Nacional e cedeu o prédio ao clube sem custos, ficando este 🧾 lá sediado até se mudar para casa de apostas afiliados atual sede.

O prédio tinha estilo colonial, e foi todo pintado de azul, com 🧾 um escudo do clube no topo de casa de apostas afiliados parte frontal.

Lá, o Nacional instalou uma quadra de esportes onde recebia partidas 🧾 de futsal, basquete, vôlei e outros.

Depois que o clube a desocupou, esta foi demolida.

Por conta desse período, o Nacional ficou 🧾 conhecido como "Leão da Saldanha Marinho".

Atualmente, a sede social do Nacional é localizada no bairro de Adrianópolis(antiga Vila Municipal), este 🧾 que conta com o metro quadrado mais caro de Manaus.

[81] A sede é desde 2020 tombada como como patrimônio histórico 🧾 e cultural de Manaus, o que impede " a demolição e a descaracterização da edificação".

[82] Apesar disso, em Agosto de 🧾 2022 o Tribunal Regional do Trabalho anunciou o leilão da sede por conta de dividas trabalhistas, avaliando este patrimônio em 🧾 R$24,8 milhões.[83]

A pedra fundamental da sede foi lançada em 29 de Maio de 1966.

[84] A estrutura foi inaugurada alguns anos 🧾 depois, em 31 de Dezembro de 1971, numa cerimônia de inauguração e também de virada de ano.

Na sede social se 🧾 encontra o setor administrativo, um espaçoso salão nobre para festas e a "Academia Nacionalina" que hoje encontra-se terceirizada.

Há ainda o 🧾 salão Mário Cortez, inaugurado em 19 de Dezembro de 2003, que é um pequeno museu do clube onde é possível 🧾 encontrar troféus, medalhas e quadros.Há ainda:

A Escola de Formação de Atletas do Nacional Futebol Clube , que possui um campo 🧾 com uma pequena arquibancada, ao lado do prédio principal.

, que possui um campo com uma pequena arquibancada, ao lado do 🧾 prédio principal.

Um pequeno lote que encontra-se alocado para um posto Atem.

Parque Aquático Adelino Costa

O Parque Aquático Adelino Costa faz parte 🧾 do patrimônio situado na Vila Municipal e foi fundado em 16 de Agosto de 1980, na gestão de Manoel do 🧾 Carmo Chaves Neto, o Maneca.

Nele está a piscina olímpica do clube, que foi a primeira do porte a ser construída 🧾 em Manaus e é ainda hoje uma das três únicas da cidade, ao lado das pertencentes à Vila Olímpica e 🧾 ao SESI.

Há ainda uma piscina para hidroginástica e um restaurante.[85]

O Primeiro Campo [ editar | editar código-fonte ]

O Nacional inaugurou 🧾 seu primeiro campo esportivo em 14 de Janeiro de 1917, um dia após completar 4 anos de existência.

O "Campo de 🧾 Sports" se localizava no antigo bairro da Floresta, em Manaus.

[86] O campo foi inaugurado na gestão de Milton de Almeida 🧾 contando com um festival de três jogos: Nacional (1º team) versus Luso Sporting Club (1º team), Nacional (2º team) versus 🧾 Naval (1º team) e times Nacional versus Monte Christo com times infantis.

[87] Existem referências a esse "ground" encontradas até 1920 🧾 e servia para os treinos das equipes de diversas modalidades do clube, e jogos oficiais de menor apelo.

CT Barbosa Filho 🧾 [ editar | editar código-fonte ]

Centro de Treinamentos Barbosa Filho

O CT foi fundado em 16 de julho de 1980, na 🧾 gestão de Maneca[88] Encontra-se situado no bairro do Coroado.

O centro foi o primeiro e ainda o único de propriedade de 🧾 um clube amazonense.

A estrutura possui alojamentos próprios para hospedar os jogadores, funcionando também como concentração das Categorias de Base do 🧾 Clube (infantil, juvenil e juniores).

Possui campo de futebol com medidas oficiais, vestiários, refeitório, departamento médico, sala de massagem e estacionamento, 🧾 ainda uma pequena arquibancada para quem eventualmente acompanha os treinos e assiste a jogos de base.

Recebe esse nome em homenagem 🧾 a Alfredo Barbosa Filho, conhecido carinhosamente como "Barbosão".

Barbosa nasceu em 11 de Novembro de 1920 e veio a falecer em 🧾 6 de Março de 1992.

Chegou a jogar como zagueiro antes de ingressar na Polícia Militar do Amazonas, ou chegou a 🧾 ser comandante.

Já durante o período de polícia, passou a trabalhar nas categorias de base do Nacional, onde ganhou reconhecimento da 🧾 imprensa local por ser um grande revelador de talentos.

Além de ser um colecionador de títulos de base nas diversas categorias, 🧾 Barbosa chegou a comandar o time profissional por algumas ocasiões, inclusive, foi o próprio que dirigiu o time na vitória 🧾 sobre o Grêmio Maringá, no Estádio Maracanã.

[89] A Câmara Municipal de Manaus concedia uma medalha de honra com seu nome, 🧾 confeccionada a ouro, dada a jogadores com destaque no futebol manauara.[90]

Em 2010, na gestão de Luís Mitoso (que depois saiu 🧾 e fundou outro clube), o Nacional recebeu uma proposta incoerente de permuta vinda da construtora Unipar.

A empresa teria tido o 🧾 desejo de adquirir o terreno do Centro de Treinamentos e em troca daria outro, no Iranduba que teria um pequeno 🧾 estádio de 5 mil lugares, com estacionamento não asfaltado e sem iluminação, mais dois campos de treino.

O projeto era controverso, 🧾 primeiro por ser fora de Manaus, segundo, por avalição de membros associados de que mesmo com todas as supostas vantagens, 🧾 o valor de tudo que seria recebido não cobriria o do atual CT, que por casa de apostas afiliados localização, estava em constante 🧾 valorização.

O ex-dirigente Édson Rosas (que depois, também saiu e foi para o Fast Clube) chegou a dar o acordo como 🧾 certo e até deu localização do terreno onde seria construído o novo CT, enquanto isso a própria Unipar alegava que 🧾 desconhecia a tal negociação.

[91] O projeto não foi adiante.

Categorias de Base [ editar | editar código-fonte ]

O "Leão da Vila 🧾 Municipal" foi um grande formador de atletas, a maioria dos grandes jogadores do futebol amazonense surgiram da base nacionalina.

O clube 🧾 foi eneacampeão amazonense de Futebol Junior, sempre representando o estado do Amazonas na Copa São Paulo de Futebol Junior, e 🧾 na maioria das suas participações conseguia sempre ao menos uma vitória e fazia campanhas razoáveis para o nível que o 🧾 futebol da Região Norte se encontra atualmente.

o Nacional tinha a casa de apostas afiliados categoria de base considerada uma das melhores, senão a 🧾 melhor da região.

A partir da gestão de Mário Cortez, iniciada em 2013, as divisões de base do clube passaram a 🧾 ser negligenciadas, perdendo espaço para outras equipes no estado.

O dirigente chegou a falar publicamente que a base não interessava à 🧾 casa de apostas afiliados gestão, deixando um clube sempre forte sem formar jogadores.

O fato do clube ser o maior campeão e principal no 🧾 futebol do estado, gerou críticas entre casa de apostas afiliados torcida e na opinião pública, principalmente quando se diz respeito aos grandes gastos 🧾 que o clube vinha tendo montando equipes que não geravam retorno, geralmente compostos de refugos de outros centros.

Grande parte da 🧾 opinião local assume a ideia de que o Nacional e outros clubes regionais não obtém êxito por não formarem jogadores 🧾 amazonenses para jogar profissionalmente.

Brasão de Armas Polonês, no qual Coreolano teria se inspirado

Na ata de fundação do Nacional consta o 🧾 seguinte:"O brasão do N.F.C.

será constituído por um escudo verde e amarelo em triângulo alternado dois a dois com uma borda 🧾 branca sobre o qual estarão as iniciais NFC encarnadas e coroando o escudo uma estrela azul".

Porém ao se olhar o 🧾 brasão do clube não se vê nada do que foi dito na ata, por exemplo a cor verde é pouco 🧾 apresentada, enquanto o azul que sequer foi citado é a cor que predomina como a principal na história do clube.

O 🧾 Nacional utiliza o brasão que é conhecido hoje desde 1922, quando em a águia dourada foi adicionada ao escudo em 🧾 comemoração ao centenário da independência brasileira.

O brasão nacionalino é formado por estes símbolos:

O escudo simples no atual formato;

6 estrelas douradas 🧾 que representam o hexacampeonato amazonense consecutivo de 1976 a 1981;

Uma águia de cor predominante amarelo ouro, com bordas e olhos 🧾 verdes; até 2011 as asas possuíam dois sombreamentos que deixaram de ser utilizados na temporada seguinte.

Sua cabeça está sempre voltada 🧾 para a esquerda.

A estrela azul ficando entre as asas da águia.

Brasão nacionalino, utilizado na camisa de 2011, um símbolo do 🧾 patriotismo do clube

A Águia – A águia assim como o escudo tradicional foram desenhados originalmente pelo pelo sócio fundador do 🧾 Nacional, Coriolano Durand, e este valeu-se da arte de compor e interpretar as armas e distintivos da nobreza para desenhar 🧾 este brasão.

A ave foi adicionada em comemoração ao centenário da Independência Brasileira, em 1922, quando o clube tinha 9 anos 🧾 de existência.

O formato da águia mudou e modernizou-se conforme o passar dos anos, sendo hoje considerado um dos mais belos 🧾 símbolos dentre clubes de futebol, com o brasão sendo o símbolo mais utilizado na camisa do clube desde a casa de apostas afiliados 🧾 primeira utilização, principalmente na camisa azul.

Em alguns anos, por descuido e falta de conhecimento do simbolismo nacionalino, algumas características foram 🧾 esquecidas, como por exemplo, em alguns anos a estrela azul sumiu do brasão, voltando no ano de 2010 a ser 🧾 utilizada entre as asas da águia, seu lugar.

Curiosidades

No brasão encontram-se exatamente todas as cores da bandeira nacional brasileira , apontando 🧾 para o fato de que o clube sempre buscou exaltar casa de apostas afiliados nacionalidade;

, apontando para o fato de que o clube 🧾 sempre buscou exaltar casa de apostas afiliados nacionalidade; Na casa de apostas afiliados primeira versão a águia tinha praticamente o mesmo formato do brasão da Polônia, 🧾 no qual seu desenho original foi inspirado;

Este também era conhecido como "escudo de gala";

Entre as asas e a estrelas azul 🧾 existiam duas penas flutuantes, que foram deixadas de lado nos brasões mais recentes.

Em 2012, um grupo de marketing apresentou um 🧾 novo formato para o brasão, que foi contestado por parte da torcida por ter abandonado as características históricas e originais.

Em 🧾 2013 houve uma correção nessas falhas.

Como já foi dito o escudo do Nacional foi desenhado em 1913, por Coriolano Durand, 🧾 já com o formato atual, com curvatura diferente e o monograma N.F.C.

entrelaçado dentro do círculo branco, sofrendo poucas mudanças no 🧾 decorrer do tempo, sendo a mais marcante a troca do monograma pela letra "N" isolada.

O formato com a letra "N" 🧾 isolada foi copiado por outros clubes no país e por muito tempo foi o mais utilizado, pela casa de apostas afiliados fácil reprodução.

A 🧾 estrela azul [ editar | editar código-fonte ]

A Estrela azul, utilizada desde a origem do clube

A estrela Azul de cinco 🧾 pontas é um dos maiores símbolos do Nacional, sendo também citada no hino do clube.

É considerada o 2° maior símbolo 🧾 do clube e é tradicionalmente e utilizada no uniforme branco, sendo que foi estampada no uniforme histórico de 1913.

Ela surge 🧾 no escudo oficial do clube entre as asas da águia.

Estrelas do hexa [ editar | editar código-fonte ]

As estrelas do 🧾 hexa são seis estrelas douradas em tamanho igual encurvadas em arco para cima, estas que simbolizam o hexacampeonato do Campeonato 🧾 Amazonense de Futebol que foi conquistado de forma consecutiva de 1976 a 1981.

Ainda hoje, depois de quase 30 anos, o 🧾 Nacional ainda é o único clube a ter um hexacampeonato consecutivo no estado, e o feito do clube tornou-se um 🧾 símbolo que desde então é utilizado e eternizado nas camisas do clube.

Historicamente o Nacional possui dois padrões oficiais de uniforme:

Camisa 🧾 branca – Em grande parte da primeira metade de seus anos, a camisa utilizada era a branca, utilizando a estrela 🧾 azul como símbolo principal e alternando entre calções brancos ou azuis.

No ano de 1971 o clube jogou com o uniforme 🧾 branco com o escudo tradicional, deixando a estrela azul, mas o uso do brasão na camisa branca nunca foi bem 🧾 aceito.

As mangas e o colar da camisa são azuis, e a numeração é aplicada na mesma cor.

O padrão para esse 🧾 conjunto é que seja todo branco com detalhes em azul nas peças.

– Em grande parte da primeira metade de seus 🧾 anos, a camisa utilizada era a branca, utilizando a estrela azul como símbolo principal e alternando entre calções brancos ou 🧾 azuis.

No ano de 1971 o clube jogou com o uniforme branco com o escudo tradicional, deixando a estrela azul, mas 🧾 o uso do brasão na camisa branca nunca foi bem aceito.

As mangas e o colar da camisa são azuis, e 🧾 a numeração é aplicada na mesma cor.

O padrão para esse conjunto é que seja todo branco com detalhes em azul 🧾 nas peças.

Camisa Azul – A partir dos anos 60 o clube passou a utilizar também camisas azuis, onde geralmente aplicava 🧾 seu brasão institucional, com a mesma variação para os shorts.

O Brasão geralmente aparecia mais nos uniformes de goleiro, isso quando 🧾 não aparecia apenas a inscrição do nome em curva.

O primeiro registro da camisa azul sendo utilizada é de 1964, com 🧾 os calções sendo brancos, as meias também mas com duas faixas azuis.

Em 1969 já existiam registros do uniforme completamente azul.

A 🧾 inscrição numérica dos jogadores é feita em branco.

O padrão atual é que a camisa azul sempre combine com calções e 🧾 meias azuis.

Em algumas ocasiões clube utilizou de uniformes especiais:

Uniforme Amarelo - Em 2014 o clube resolveu explorar as demais cores 🧾 do seu brasão(que como já dito, tem todas as cores da bandeira brasileira), e em razão da Copa do Mundo 🧾 no Brasil foi um dos primeiros a idealizar o uniforme amarelo.

O uniforme que utiliza em conjunto camisa amarela e shorts 🧾 e meias azuis, foi utilizado pela primeira vez no primeiro jogo da primeira fase da Copa Verde de 2014 contra 🧾 o Plácido de Castro, em Rio Branco.

- Em 2014 o clube resolveu explorar as demais cores do seu brasão(que como 🧾 já dito, tem todas as cores da bandeira brasileira), e em razão da Copa do Mundo no Brasil foi um 🧾 dos primeiros a idealizar o uniforme amarelo.

O uniforme que utiliza em conjunto camisa amarela e shorts e meias azuis, foi 🧾 utilizado pela primeira vez no primeiro jogo da primeira fase da Copa Verde de 2014 contra o Plácido de Castro, 🧾 em Rio Branco.

Uniforme Verde - Em razão da Copa Verde e principalmente da regionalidade amazônica, o clube lançou em 2015 🧾 o uniforme verde.

O conjunto de camisa e meias verdes com shorts branco foi utilizado na competição regional daquela temporada.

O Nacional 🧾 possui dois mascotes:

Águia, mascote alternativo do Nacional

Águia – Seria a mascote mais viável ao clube, que, procurou de todas as 🧾 formas prestar homenagem a nação brasileira, pois existe uma espécie de águia que vive na Amazônia que está ameaçada de 🧾 extinção.

Poucos torcedores reconhecem a águia como uma das mascotes do clube, porém, muitas torcidas organizadas têm em seu nome a 🧾 palavra "águia".

Vale lembrar que a águia é um símbolo de força, e é utilizada, além do brasão do clube, no 🧾 brasão de muitos estados brasileiros, destes podemos citar o Amazonas e Pará.

O Leão da Amazônia, mascote oficial do Nacional

Leão – 🧾 É o mais reconhecido pela torcida, apesar do animal nunca ter habitado terras brasileiras, é adotado como mascote de vários 🧾 clubes brasileiros, entre eles o Nacional.

Hoje em dia o mascote entra em campo para animar as torcidas, geralmente com uma 🧾 camisa ou da Apaixonaça ou da Narraça.

O Leão representa a garra e a força do clube, o rei dos animais.

O 🧾 mascote deu ao clube alcunhas como "Leão da Vila Municipal", "Leão da Amazônia", "Leão do Norte", "Leão de Manaus", "Leão 🧾 Azul".

O hino do Nacional foi composto pelo músico e desportista Flávio de Souza em 1965[92], o mesmo, atualmente é comentarista 🧾 esportivo da Rádio Rio Mar.

O hino foi e é muito tocado na rádio amazonense, e, hoje, é conhecido de grande 🧾 maioria da população amazonense, que sempre relembra o marcante "Nacional, Nacional, Nacional".

[carece de fontes] O hino foi gravado em vinil 🧾 e vendido-distribuído para a população, com muitas unidades vendidas.[carece de fontes]

Naça - Naça provem do próprio nome do clube, algo 🧾 que aparentemente tenta transmitir imponência, grandeza.

É o apelido principal para a torcida, a alcunha rendeu ao clube a famosas frases 🧾 "Onde tem taça é do Naça" e "Naça é Naça e o resto é fumaça" , frases que eram famosas 🧾 em Manaus nas décadas passadas.

e , frases que eram famosas em Manaus nas décadas passadas.

Leão da Vila Municipal - O 🧾 Nacional, outrora conhecido como "Leão da Saldanha Marinho" , ganhou tal apelido com a mudança para o bairro do Adrianópolis, 🧾 que antigamente era conhecido pelo nome de Vila Municipal.

, ganhou tal apelido com a mudança para o bairro do Adrianópolis, 🧾 que antigamente era conhecido pelo nome de Vila Municipal.

Leão da Amazônia - O clube é conhecido em Manaus e lá 🧾 fora por esse apelido, justamente pela cidade origem ser localizada no coração da mata símbolo do estado do Amazonas.

O Mais 🧾 Querido - O Nacional sempre teve a maior torcida do Amazonas, e na década de 40 ganhou o apelido que 🧾 lhe fora dado por meios de comunicação da cidade de Manaus.

Na década de 70 foi eleito mediante votação o "Mais 🧾 Querido do Amazonas" pela revista Placar.

Rei do Amazonas - O Leão é conhecido pelo apelido de Rei da Floresta, no 🧾 caso do Nacional, o Rei do Amazonas pelo fato de ser o maior colecionador de títulos no estado.

Era assim chamado 🧾 nos anos passados, quando a população criava os mais sortidos tipos de nomes carinhosos para com o clube de coração, 🧾 o Leão Rei do Amazonas.

Clube da Estrela Azul - No ano de casa de apostas afiliados fundação, o que identificava o Nacional era 🧾 apenas uma estrela azul sobre o coração de seus atletas, aquele uniforme branco ficou eternizado na história do clube.

Clube dos 🧾 Campeonatos - Devido ao número de conquistas nos mais diversos esportes, o Nacional foi chamado na imprensa manauara de "Clube 🧾 dos campeonatos".

O Maior do Amazonas - Apelido gerado pela casa de apostas afiliados torcida e pela própria imprensa local nos tempos passados quando 🧾 o clube era mais hegemônico e ganhava quase todos os campeonatos amazonenses que disputava.

Ainda hoje é assim chamado, em alusão 🧾 aos seus 43 títulos estaduais, à casa de apostas afiliados torcida e os grandes feitos para a história do futebol do estado.

O clube 🧾 tem uma torcida historicamente forte no estado e na Região Norte, sendo a terceira maior da Região.

É possível que desde 🧾 a primeira disputa do campeonato local até o final dos anos 80, o Nacional contasse com maioria absoluta de torcedores 🧾 entre todos os clubes na cidade de Manaus, sendo que perdeu este posto já nos anos 90 para o Flamengo-RJ.

Houve 🧾 um tempo em que o Nacional era considerado um clube de massa, pois na capital o clube era conhecido de 🧾 todos, quem não era torcedor, torcia contra, e também contava com muitos torcedores e simpatizantes no interior do estado, principalmente 🧾 nos municípios mais próximos de Manaus.

Na época o Nacional tinha torcidas equivalente a de clubes como Paysandu, Remo, Goiás e 🧾 vários outros de todo o Brasil que hoje aparecem como os maiores do país.

Outrora um clube com média de mais 🧾 de 22.

000 pessoas por jogo do Brasileirão, hoje o clube mostra no estádio ainda ter a maior torcida dentre os 🧾 clubes locais, apesar de raras pesquisas e as apostas no time-mania apresentarem o São Raimundo como mais popular, porém ambos 🧾 não chegam a 1% da preferência Manauaras e muito menos no interior.

Em várias edições do Campeonato o Leão de Manaus 🧾 apareceu entre as 10 melhores médias de público entre mais de 40 clubes.

O Nacional conta com a Associação das Torcidas 🧾 Organizadas do Nacional (ATON), associação que reúne todas as torcidas organizadas do Nacional com objetivo de ser um elo de 🧾 ligação com a diretoria do clube, para gerir as seguintes Organizações de Apoio:

Torcida Organizada Naça Jovem (TONJ) - Formada no 🧾 início de 2011, é hoje a maior e mais organizada torcida do clube, e como sugere o nome, tem em 🧾 casa de apostas afiliados maioria torcedores jovens.

- Formada no início de 2011, é hoje a maior e mais organizada torcida do clube, e 🧾 como sugere o nome, tem em casa de apostas afiliados maioria torcedores jovens.

Torcida Organizada Narraça - hoje a torcida mais atuante do clube, 🧾 é a mais antiga em atividade e sempre realiza bonitas festas nas arquibancadas.

Fundada em 13 de Setembro de 1991.

- hoje 🧾 a torcida mais atuante do clube, é a mais antiga em atividade e sempre realiza bonitas festas nas arquibancadas.

Fundada em 🧾 13 de Setembro de 1991.

Torcida Organizada Apaixonaça - Uma das mais importantes torcidas do clube e a que hoje possui 🧾 o maior bandeirão do estado do Amazonas.

- Uma das mais importantes torcidas do clube e a que hoje possui o 🧾 maior bandeirão do estado do Amazonas.

Barra Brava Os Guerreiros da Vila (GDV) - Fundada no fim de 2014.

Um grupo de 🧾 Torcedores do nacional iniciaram um movimento popular mais conhecido como barra brava.

Este movimento tem como objetivo de apoiar unicamente o 🧾 Nacional futebol clube em qualquer situação que o clube esteja com cantos de incentivos ao clube até mesmo nas derrotas.

- 🧾 Fundada no fim de 2014.

Um grupo de Torcedores do nacional iniciaram um movimento popular mais conhecido como barra brava.

Este movimento 🧾 tem como objetivo de apoiar unicamente o Nacional futebol clube em qualquer situação que o clube esteja com cantos de 🧾 incentivos ao clube até mesmo nas derrotas.

Leões da Amazônia - torcida fundada em 1996, cresceu muito nos últimos anos e 🧾 tem casa de apostas afiliados sede próximo ao saudoso Parque Amazonense.

- torcida fundada em 1996, cresceu muito nos últimos anos e tem casa de apostas afiliados 🧾 sede próximo ao saudoso Parque Amazonense.

Águia de Aço - torcida que tem em casa de apostas afiliados maioria a velha guarda nacionalina.

Laranjas, garrafas, 🧾 pedras e urina

Em Manaus era uma mística, se o rival ousar passar do lado adversário ele leva uma "pedrada", seja 🧾 lá de qual for o objeto.

Mas, em 1973 os times que visitavam Manaus pela primeira vez falavam "Essa torcida é 🧾 louca", a euforia e felicidade por um gol era tamanha que a torcida na hora de comemorar atirava tudo o 🧾 que tinha na mão para frente, rumo ao campo, sem imaginar em quem acertaria; em 1973 num jogo contra o 🧾 Cruzeiro os dirigentes, torcedores e jogadores do clube ficaram até certo ponto admirados ao ver a maneira "nacionalina" de comemorar 🧾 um gol, no final do jogo, segundo relato destes, o estádio Vivaldo Lima estava tomado de entulhos.

A torcida do Nacional, 🧾 apesar de ser muito maior que as outras, era uma torcida pacifica, lógico, desde que respeitada.

Porém, em dias de Rio-Nal 🧾 era normal no dia seguinte, nos dias de conversa jogada fora, de se ter noticias de brigas isoladas entre indivíduos 🧾 rivais em alguns lugares da cidade ou de que algum torcedor estava com ferimentos devido a ser atingido por algum 🧾 objeto atirado de algum lugar.

Cobranças

A torcida do Nacional é conhecida em Manaus no meio futebolístico como a que mais cobra 🧾 resultados positivos do clube, geralmente, a torcida não é muito amiga de seus jogadores e técnicos mais esquentados.

A torcida do 🧾 Nacional ainda mantem a tradição de ir no Centro de Treinos acompanhar o processo de trabalho, de acompanhar jogos da 🧾 base e apoiar o clube em todas as situações, o que lhe rende o nome de "Sempre Fiel" que é 🧾 retratado em parte do hino do clube.

O Vivaldão é do Nacional

Nas décadas anteriores, os mais envolvidos com dados técnicos do 🧾 futebol de Manaus, como borderôs sempre diziam: Só o Nacional tem capacidade de lotar o Vivaldo Lima em qualquer jogo 🧾 de torcida única.

O clube, nos anos de história do estádio, foi o que mais jogou e mais vezes lotou o 🧾 estádio.

Por ser a maior torcida e mais presente, a torcida do Nacional sempre ocupava o privilegiado setor coberto do Estádio 🧾 Vivaldo Lima, empurrando seus maiores rivais para o sol caloroso de Manaus que atingia em cheio o lado oposto.

Em 1971, 🧾 uma pesquisa encomendada por um jornal local e publicada em uma revista de renome dava o Nacional como preferência de 🧾 60% dos Manauaras; uma década depois o clube ganhou o título de Mais Querido do Amazonas em votação promovida por 🧾 cupons da Revista Placar.

O mais querido do Amazonas [ editar | editar código-fonte ]

Em 1973 a Revista Placar realizou um 🧾 concurso nacional para definir o clube mais querido do país e também de cada estado.

A revista utilizou dos jornais locais 🧾 de cada cidade de onde o torcedor destacaria cupons e depositaria apontando o seu clube de coração.

A contagem foi realizada 🧾 a cada semana do concurso durante 13 semanas e em Manaus quem divulgou o concurso foi o jornal "A Notícia".

[93] 🧾 O resultado do concurso foi divulgado pela revista em Agosto do mesmo ano e a divulgou apenas os votos computados 🧾 pelos três mais votados em cada estado.

No Amazonas a votação dos três melhores chegou a 35.

016 cupons, com vitória do 🧾 Nacional que obteve 14.

286 cupons (40,8%), colocando uma diferença de 1.

080 votos a mais que o seu eterno rival Rio 🧾 Negro que obteve 13.

206 indicações (37,7%).

Em terceiro lugar ficou o Fast Clube com 7.524 cupons (21,5%).

Com isso, o Nacional foi 🧾 considerado mediante esse concurso como o "Clube Mais Querido do Amazonas".[94]

Em 1978 a Placar voltou a realizar o concurso, desta 🧾 vez sem dar muitos detalhes como fez em 1973.

Nesta que foi a 2ª edição do referido o Nacional venceu de 🧾 novo como o "Mais querido" no Amazonas.[95]

Médias de público pagante [ editar | editar código-fonte ]

Campeonato Brasileiro de Futebol [ 🧾 editar | editar código-fonte ]

Para as médias de público do Campeonato Brasileiro foram usados apenas os borderôs de jogos disponíveis 🧾 em arquivo.1972 - 20.

395 - Maior público conhecido: 27.

295 pagantes contra o Flamengo-RJ; Segundo maior público conhecido: 22.

312 pagantes contra 🧾 o Palmeiras-SP.1973 - 20.

547 - Maior público conhecido: 44.

663 pagantes contra o America-RJ; Segundo maior público conhecido: 27.

109 contra o 🧾 Guarani-SP.1974 - 18.

161 - Um dos maiores públicos do clube na Série A foi registrado neste ano: Nacional 1-2 Operário-MS, 🧾 com 39.

455 pagantes no dia 9 de Junho; Segundo maior público: 21.

664 pagantes no jogo contra o São Paulo-SP1975 - 🧾 10.

503 - Maior público: foi contra o Paysandu-PA com 20.

235 pagantes, e o segundo maior público em Manaus foi contra 🧾 o Rio Negro (14.

739), porém o mando era do adversário e o jogo não entrou na média.1976 - 11.

140 - 🧾 O jogo com maior público foi contra um clube paraense, desta vez contra o Remo-PA onde compareceram 18.222 pagantes.1977 - 🧾 13.

858 - Maior público: 29.

035 pagantes contra o Atlético-MG; Segundo Maior: 23.

241 pagantes contra o Remo-PA1978 - 4.

078 - A 🧾 pior média do clube no Campeonato Brasileiro, sendo pior até mesmo que a média do clube no Campeonato Amazonense.1979 - 🧾 9.

951 - Maior público: 19.

127 pagantes no jogo contra o Atlético-MG, Segundo maior público: 13.

552 pagantes no jogo contra o 🧾 Vitória-BA.1980 - 7.

675 - Segunda menor média de público do Nacional.Maior Público: 9.

047 no jogo contra o São Paulo-SP1981 - 🧾 17.

524 - Maior público: 31.

600 pagantes contra o Vasco-RJ; Segundo maior público: 30.

259 pagantes contra o Flamengo-RJ.1982 - 24.

582 - 🧾 Maior público: 38.

923 pagantes contra o Vasco-RJ; Segundo maior público: 31.

474 pagantes contra o Santos-SP.1984 - 26.

679 - Maior público: 🧾 41.

239 pagantes contra o Vasco-RJ; Segundo maior público: 28.

488 pagantes contra o São Paulo-SP.1985 - 14.

328 - Maior público: 24.

360 🧾 pagantes contra o Paysandu-PA; Segundo maior público: 18.

416 pagantes contra o Mixto-MT.1986 - 22.

641 - Maior público: 43.

047 pagantes contra 🧾 o Corinthians-SP; Segundo maior público: 31.

314 pagantes contra o Internacional-RS.

Entre as melhores médias históricas do Brasileirão: A poucos anos o 🧾 Nacional aparecia como a 12° maior média de público na contagem que ia desde o ano de 1971 até 2002, 🧾 naquele ano aparecia na frente de grandes clubes do futebol brasileiro e como a melhor média hi

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